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05-03-2008 http://www.noticiasdacovilha.pt/ | JA | Desporto |
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Direcção da Associação Empresarial renuncia ao mandato
Nova direcção não o chega a ser
Novas eleições foram marcadas para 22 de Abril. Até lá, está em funções uma comissão administrativa
A direcção da Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor (AECBP), eleita a 15 de Fevereiro, renunciou ao mandato numa assembleia geral realizada na passada quinta-feira, que tinha na ordem de trabalhos a aprovação das contas e a tomada de posse formal dos novos órgãos sociais. A decisão foi justificada por o prejuízo encontrado ser “superior ao expectável”.
Suspensa na segunda-feira anterior, devido ao facto das contas não estarem fechadas, a reunião foi retomada na noite do dia 28. E foi só após cinco horas de discussão que Jorge Saraiva, presidente da direcção, apresentou o pedido de renúncia, por escrito. Atitude condenada por alguns sócios, que não esconderam o desagrado.
No documento que trazia na pasta, Jorge Saraiva explicava que renunciava por não sentir por parte dos outros membros da lista “solidariedade institucional”. Isto porque, explicou, alguns dos restantes elementos recusavam-se a avançar com o projecto por as contas “não terem sido apresentadas previamente ao período eleitoral” e virem a revelar montantes superiores ao esperado. Dessa forma, o presidente eleito, alegou não poder cumprir o seu programa, pelo que se trataria de “um logro eleitoral”, se continuasse. Uma decisão tomada “por imperativos de gestão e consciência”.
NC
A direcção da Associação Empresarial da Covilhã, Belmonte e Penamacor (AECBP), eleita a 15 de Fevereiro, renunciou ao mandato numa assembleia geral realizada na passada quinta-feira, que tinha na ordem de trabalhos a aprovação das contas e a tomada de posse formal dos novos órgãos sociais. A decisão foi justificada por o prejuízo encontrado ser “superior ao expectável”.
Suspensa na segunda-feira anterior, devido ao facto das contas não estarem fechadas, a reunião foi retomada na noite do dia 28. E foi só após cinco horas de discussão que Jorge Saraiva, presidente da direcção, apresentou o pedido de renúncia, por escrito. Atitude condenada por alguns sócios, que não esconderam o desagrado.
No documento que trazia na pasta, Jorge Saraiva explicava que renunciava por não sentir por parte dos outros membros da lista “solidariedade institucional”. Isto porque, explicou, alguns dos restantes elementos recusavam-se a avançar com o projecto por as contas “não terem sido apresentadas previamente ao período eleitoral” e virem a revelar montantes superiores ao esperado. Dessa forma, o presidente eleito, alegou não poder cumprir o seu programa, pelo que se trataria de “um logro eleitoral”, se continuasse. Uma decisão tomada “por imperativos de gestão e consciência”.
NC
(Notícia na íntegra na edição papel)
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