«Contact center» na Covilhã cria 300 empregosO último piso do mercado municipal da Covilhã vai ser cedido para um "contact center" com 300 empregos na área das tecnologias e que vai servir várias empresas, anunciou hoje a Câmara local.
O presidente da autarquia, Carlos Pinto, recusou-se a adiantar o nome da firma responsável pelo investimento, remetendo os detalhes para a assinatura do contrato a 02 de Abril, nos Paços do Concelho.
O "contact center" começa a trabalhar em Outubro e, entretanto, os 15 feirantes de pronto-a-vestir e calçado que ocupam o último piso do mercado vão ser transferidos para espaços temporários, a instalar no terraço do Sporting Shopping, no centro da cidade.
Segundo o presidente da Câmara, os restantes pisos do edifício também vão acolher empresas ligadas às telecomunicações e novas tecnologias.
Assim, a Câmara abriu hoje concurso para o projecto de um novo mercado municipal, ocupando o espaço de antigas fábricas têxteis junto ao cemitério da cidade. "O novo mercado vai ter melhores condições e o triplo da área actual", disse.
Apesar de não adiantar prazos para conclusão da obra, uma vez que também depende da disponibilidade de fundos comunitários, garantiu que os actuais vendedores do mercado não vão perder os seus lugares: "Tudo o que ali está mantém-se".
O município decidiu hoje também abrir concurso para a ocupação do Campo das Festas, no centro da cidade, onde o presidente da autarquia gostaria de ver construído um novo centro comercial.
Como contrapartida, quem ficar com o espaço municipal terá que construir um novo quartel dos Bombeiros Voluntário da Covilhã, reaproveitando a antiga central eléctrica da zona da estação ferroviária.
"Para essa zona da estação temos também previsto um terminal de transportes multimodal, que inclui uma nova central de camionagem", diversos arranjos urbanísticos e uma nova avenida na zona sul da cidade, disse o autarca.
Sem arriscar prazos, "até porque algumas coisas dependem do interesse de privados", Carlos Pinto adiantou que gostaria de criar "um triângulo" de atracções com o novo mercado e Campo das Festas, zona da Estação e Centro Cívico, "dinamizando a circulação de pessoas pela cidade".
O autarca estimou em 50 milhões de euros as intenções de investimento da autarquia relacionadas com esta área.
O presidente da autarquia, Carlos Pinto, recusou-se a adiantar o nome da firma responsável pelo investimento, remetendo os detalhes para a assinatura do contrato a 02 de Abril, nos Paços do Concelho.
O "contact center" começa a trabalhar em Outubro e, entretanto, os 15 feirantes de pronto-a-vestir e calçado que ocupam o último piso do mercado vão ser transferidos para espaços temporários, a instalar no terraço do Sporting Shopping, no centro da cidade.
Segundo o presidente da Câmara, os restantes pisos do edifício também vão acolher empresas ligadas às telecomunicações e novas tecnologias.
Assim, a Câmara abriu hoje concurso para o projecto de um novo mercado municipal, ocupando o espaço de antigas fábricas têxteis junto ao cemitério da cidade. "O novo mercado vai ter melhores condições e o triplo da área actual", disse.
Apesar de não adiantar prazos para conclusão da obra, uma vez que também depende da disponibilidade de fundos comunitários, garantiu que os actuais vendedores do mercado não vão perder os seus lugares: "Tudo o que ali está mantém-se".
O município decidiu hoje também abrir concurso para a ocupação do Campo das Festas, no centro da cidade, onde o presidente da autarquia gostaria de ver construído um novo centro comercial.
Como contrapartida, quem ficar com o espaço municipal terá que construir um novo quartel dos Bombeiros Voluntário da Covilhã, reaproveitando a antiga central eléctrica da zona da estação ferroviária.
"Para essa zona da estação temos também previsto um terminal de transportes multimodal, que inclui uma nova central de camionagem", diversos arranjos urbanísticos e uma nova avenida na zona sul da cidade, disse o autarca.
Sem arriscar prazos, "até porque algumas coisas dependem do interesse de privados", Carlos Pinto adiantou que gostaria de criar "um triângulo" de atracções com o novo mercado e Campo das Festas, zona da Estação e Centro Cívico, "dinamizando a circulação de pessoas pela cidade".
O autarca estimou em 50 milhões de euros as intenções de investimento da autarquia relacionadas com esta área.
Kaminhos
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