A Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (UBI) está a desenvolver um projecto de investigação que pretende detectar o consumo de drogas a partir de cabelos, unhas ou suor, disse à Lusa fonte da instituição.
"É um projecto em que pretendemos validar novas técnicas de detecção que podem vir a ser utilizadas pela polícia, por exemplo", adiantou João Queiroz, presidente da Faculdade.
O projecto vai ser hoje revelado à margem de uma cerimónia promovida pelo Ministério da Justiça, no âmbito da semana dedicada à medicina legal, com actividades em todo o país.
Na cerimónia marcada para as 11H00, na Faculdade de Ciências da Saúde da UBI, vai ser assinalada a parceria entre o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) e a Faculdade no âmbito da formação de futuros médicos.
"O Gabinete de Medicina Legal do Hospital da Covilhã é frequentado por alunos de Medicina desde o primeiro ano do curso, para além das cadeiras específicas que surgem no 3º ano", disse João Queiroz.
Para além do ensino, o gabinete vai ser parceiro em projectos de investigação.
Um deles está a ser desenvolvido por uma investigadora desde Outubro com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e tem como objectivo detectar por meios alternativos o consumo de drogas, através de cabelos, unhas ou suor.
No conjunto de drogas incluem-se diversos tipos de medicamentos.
"Para que as novas metodologias sejam validadas, vão ser aplicadas a doentes do Departamento de Psiquiatria, que consomem diversas substâncias, mas também a autópsias do Gabinete de Medicina Legal, por exemplo", explicou o presidente da Faculdade.
Este tipo de detecção pode vir a ter várias aplicações, nomeadamente pelas forças de segurança, como, por exemplo, "num acidente em que é preciso avaliar o estado de algum dos envolvidos ou em diversas outras circunstâncias", ilustrou João Queiroz.
Público
"É um projecto em que pretendemos validar novas técnicas de detecção que podem vir a ser utilizadas pela polícia, por exemplo", adiantou João Queiroz, presidente da Faculdade.
O projecto vai ser hoje revelado à margem de uma cerimónia promovida pelo Ministério da Justiça, no âmbito da semana dedicada à medicina legal, com actividades em todo o país.
Na cerimónia marcada para as 11H00, na Faculdade de Ciências da Saúde da UBI, vai ser assinalada a parceria entre o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) e a Faculdade no âmbito da formação de futuros médicos.
"O Gabinete de Medicina Legal do Hospital da Covilhã é frequentado por alunos de Medicina desde o primeiro ano do curso, para além das cadeiras específicas que surgem no 3º ano", disse João Queiroz.
Para além do ensino, o gabinete vai ser parceiro em projectos de investigação.
Um deles está a ser desenvolvido por uma investigadora desde Outubro com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e tem como objectivo detectar por meios alternativos o consumo de drogas, através de cabelos, unhas ou suor.
No conjunto de drogas incluem-se diversos tipos de medicamentos.
"Para que as novas metodologias sejam validadas, vão ser aplicadas a doentes do Departamento de Psiquiatria, que consomem diversas substâncias, mas também a autópsias do Gabinete de Medicina Legal, por exemplo", explicou o presidente da Faculdade.
Este tipo de detecção pode vir a ter várias aplicações, nomeadamente pelas forças de segurança, como, por exemplo, "num acidente em que é preciso avaliar o estado de algum dos envolvidos ou em diversas outras circunstâncias", ilustrou João Queiroz.
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