“Já chega de PSD na Covilhã. Já chega de endividamento e de arrogância”, afirmou o presidente da Comissão Política Concelhia do PS, Vítor Pereira, no final do Fórum Autárquico que no sábado juntou os socialistas, durante todo o dia, na escola EB 2,3 do Teixoso. As eleições autárquicas são em 2009 e a Concelhia quer começar já a mobilizar militantes e independentes para formarem projectos alternativos ao PSD, que tem maioria na Câmara e lidera também a maioria das juntas de freguesia. No sábado, muitas dezenas circularam pelo encontro de durou quase dez horas e discutiu questões como o urbanismo, empresas municipais e a lei das finanças locais. Miranda Calha, responsável pelo pelouro das autarquias do PS, Joaquim Morão, presidente da Federação de Castelo Branco, e Eduardo Cabrita, secretário de Estado da Administração Local, foram algumas das presenças de peso.
“O dossiê autárquico ainda não está aberto no que respeita às pessoas, mas já o abrimos em relação as ideias. Esse combate começou hoje”, referiu Vítor Pereira. O Fórum Autárquico terá sido o pontapé de partida para uma série de encontros pelo concelho, no sentido de galvanizar o PS.
“O dossiê autárquico ainda não está aberto no que respeita às pessoas, mas já o abrimos em relação as ideias. Esse combate começou hoje”, referiu Vítor Pereira. O Fórum Autárquico terá sido o pontapé de partida para uma série de encontros pelo concelho, no sentido de galvanizar o PS.
MAIORIA DAS OBRAS ESTÁ POR FAZER
Desde a última derrota autárquica dos socialistas na Covilhã, Vítor Pereira diz que há uma grande diferença que pode mudar o cenário político. “Os covilhanenses estão cada vez mais cientes que a maioria PSD os faz viver de ilusões. A Covilhã não pode viver só de rotundas ou jardins”, realçou, recordando depois (tal como já havia feito em entrevista ao Diário XXI, na sexta-feira) que a maioria das obras emblemáticas prometidas no programa eleitoral do PSD estão por fazer.
Segundo o líder socialista, “a cidade apenas cresceu e se embelezou, mas não há postos de trabalho, nem riqueza. Não há forma de fixar as populações no concelho e essa tendência a maioria PSD não foi capaz de inverter”, sublinha. Por mais que se façam “parques industriais” e “Parkurbis, um projecto interessante a longo prazo, as pessoas precisam de soluções hoje e elas não existem”.
Desde a última derrota autárquica dos socialistas na Covilhã, Vítor Pereira diz que há uma grande diferença que pode mudar o cenário político. “Os covilhanenses estão cada vez mais cientes que a maioria PSD os faz viver de ilusões. A Covilhã não pode viver só de rotundas ou jardins”, realçou, recordando depois (tal como já havia feito em entrevista ao Diário XXI, na sexta-feira) que a maioria das obras emblemáticas prometidas no programa eleitoral do PSD estão por fazer.
Segundo o líder socialista, “a cidade apenas cresceu e se embelezou, mas não há postos de trabalho, nem riqueza. Não há forma de fixar as populações no concelho e essa tendência a maioria PSD não foi capaz de inverter”, sublinha. Por mais que se façam “parques industriais” e “Parkurbis, um projecto interessante a longo prazo, as pessoas precisam de soluções hoje e elas não existem”.
Diário XXI
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