Na génese do empreendimento está a realidade em que vivemos e que sistematiza a ideia de criar a cadeia de valor acrescentado na Região. Ricardo Daniel Nunes Pereira com apenas 22 anos enfrenta a conjuntura nacional e investe num Projecto "da região e para a região". |
«O património histórico, cultural, gastronómico e a natureza fazem parte integrante da Lusitanian Escapes, uma empresa recente que apela a um conhecimento renovado da Beira Interior e da Serra da Estrela.
Ricardo formado em Ciências do Desporto e com experiência nas vertentes turística e comercial investiu cerca de 119 mil euros e fez da Lusitânia Escapes, um projecto com "cartão de visita de turismo ao nível internacional". Aliado então ao desejo de ter um negócio, apareceu um curso de empreendorismo e diz ter sido o "click" que necessitava.
A Lusitanian Escapes resultou do desenvolvimento de uma ideia de negócio de Ricardo que tem a seu cargo a coordenação, criação e organização das actividades turísticas e de Paulo Sérgio Diogo Manuel, licenciado em gestão e mestre em economia internacional, que pela sua experiência e know how como empresário ocupa a área comercial e de gestão.
A Lusitanian Escapes é uma start up inovadora, já que o Ricardo quer "suprir uma necessidade de mercado" isto é, pretende fazer "a organização, dinamização, animação e comercialização de um produto turístico integrado e pronto a ser distribuído ao cliente final", à semelhança do que acontece com outras regiões cuja actividade turística se encontra mais desenvolvida.
O jovem empresário comercializa os serviços a clientes exteriores e estrangeiros, criando um fluxo de "incoming" em relação à região. Acredita que o Turismo é um sector estratégico tanto ao nível nacional como regional, no entanto, "existem áreas ainda desconhecidas e inexploradas".
A Lusitanian Escapes pretende ter um crescimento significativo através da internacionalização da distribuição dos seus serviços. No que respeita ao mercado transfronteiriço, mais especificamente na região de Castilla y Leon, já existe um processo de protocolo, assim como França e Bélgica (centro da Europa) a partir de 2008.»
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