A diversidade de géneros artísticos é uma constante no programa do Festival Y#5 deste a primeira edição e, neste quinto ano consecutivo, a tendência mantém-se. Música, teatro visual e de objectos, performances, uma exposição de cartazes e dança são alguns dos exemplos que o evento cultural propõe aos visitantes de 12 de Outubro a 10 de Novembro.
Uma aposta que reflecte a arte contemporânea que a companhia Quarta Parede – Associação de Artes Perfomativas da Covilhã, responsável pela organização, representa nos seus espectáculos, explicou Rui Sena, presidente da instituição, na segunda-feira, durante a apresentação do certame. “Conseguimos criar uma ponte entre a Europa e a Beira Interior”, garante, uma vez que “os espectáculos percorrem também os melhores festivais europeus”.
Tal como no ano anterior, o festival é descentralizado da Covilhã, estendendo-se à cidade mais alta, no Teatro Municipal da Guarda (TMG), e ao Fundão, na Moagem – Cidade do Engenho de das Artes. Segundo explica Rui Sena, esta descentralização prende-se com o avolumado orçamento, que ronda os 60 e os 70 mil euros, à semelhança do ano anterior. “É um festival caro e como tal precisa de apoios”, assume. Mas, tal como na última edição, o evento não vai regressar a Castelo Branco, onde esteve no primeiro ano. “A Câmara decidiu não apoiar e, sozinhos, não podíamos responder a todos os custos de uma logística fora da nossa cidade”, esclareceu, sem mais pormenores. Mas não é exemplo único, pois também a Câmara da Covilhã, cidade onde está sedeada a Quarta Parede, não apoia o festival, conta Rui Sena.
BILHETES ENTRE OS TRÊS E OS CINCO EUROS
O preço dos bilhetes variam de local para local, uma vez que a Quarta Parede quis manter o valor que é praticado por cada instituição. Assim, no Teatro Municipal da Guarda os espectadores terão de desembolsar cinco euros por um bilhete diário e 10 euros, para a totalidade dos eventos apresentados na cidade mais alta. Na Covilhã, os bilhetes diários custam cinco euros e três com descontos. No Fundão, os ingressos custam três euros.
Uma aposta que reflecte a arte contemporânea que a companhia Quarta Parede – Associação de Artes Perfomativas da Covilhã, responsável pela organização, representa nos seus espectáculos, explicou Rui Sena, presidente da instituição, na segunda-feira, durante a apresentação do certame. “Conseguimos criar uma ponte entre a Europa e a Beira Interior”, garante, uma vez que “os espectáculos percorrem também os melhores festivais europeus”.
Tal como no ano anterior, o festival é descentralizado da Covilhã, estendendo-se à cidade mais alta, no Teatro Municipal da Guarda (TMG), e ao Fundão, na Moagem – Cidade do Engenho de das Artes. Segundo explica Rui Sena, esta descentralização prende-se com o avolumado orçamento, que ronda os 60 e os 70 mil euros, à semelhança do ano anterior. “É um festival caro e como tal precisa de apoios”, assume. Mas, tal como na última edição, o evento não vai regressar a Castelo Branco, onde esteve no primeiro ano. “A Câmara decidiu não apoiar e, sozinhos, não podíamos responder a todos os custos de uma logística fora da nossa cidade”, esclareceu, sem mais pormenores. Mas não é exemplo único, pois também a Câmara da Covilhã, cidade onde está sedeada a Quarta Parede, não apoia o festival, conta Rui Sena.
BILHETES ENTRE OS TRÊS E OS CINCO EUROS
O preço dos bilhetes variam de local para local, uma vez que a Quarta Parede quis manter o valor que é praticado por cada instituição. Assim, no Teatro Municipal da Guarda os espectadores terão de desembolsar cinco euros por um bilhete diário e 10 euros, para a totalidade dos eventos apresentados na cidade mais alta. Na Covilhã, os bilhetes diários custam cinco euros e três com descontos. No Fundão, os ingressos custam três euros.
Diário XXI
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