"Aqu'alma" é um musical que recupera as canções tradicionais locais. O espectáculo, inédito na região, realiza-se amanhã, dia da cidade, na emblemática sala do Teatro-cine.Um grupo de seis músicos naturais do concelho da Covilhã, que teima em não deixar cair no esquecimento o cancioneiro típico da região, criou o projecto "Aqu'alma", que estreia amanhã no Teatro-cine, pelas 21H30, inserido nas comemorações do 20 de Outubro, dia da cidade. Este espectáculo musical retrata uma das maiores riquezas da região, a água, o que levou os músicos a escolher uma via de ligação aos lanifícios, actividade que tornou a Covilhã conhecida como a "Manchester portuguesa".
O espectáculo, que associa a água e o trabalho, tem como objectivo a transmissão de um sentimento de identidade e de presença aos espectadores, recorrendo, em palco, à música, ao teatro, à luz, ao som e às imagens, tudo isso suportado em ritmos e melodias da música tradicional local, bem conhecida do público e agora, devido a este projecto, enriquecida com a harmonia dos instrumentos tradicionais associados a músicos tecnicamente evoluídos e criativos.
Ouvir cantar Leonor Narciso, vocalista do grupo, é como viajar no tempo. Com uma voz melodiosa, como poucas, esta cantora, natural do Paul, freguesia do concelho, transportar-nos-á, através de canções e juntamente com os seus companheiros de reparto, até à época em que os lanifícios eram o principal sustento das gentes da Covilhã.
Durante o espectáculo, os espectadores usufruirão, para lá da parte musical, de um criativo espaço cénico, da exposição de quadros temáticos e do visionamento de curtas-metragens, da responsabilidade dos alunos do curso de cinema da Universidade da Beira Interior, todos referentes as tradições e culturas covilhanenses e que retratam a história desta terra através da relação entre o trabalho, os lanifícios, a lã e a água.
Para os responsáveis deste projecto, trata-se de "uma forma de dinamizar a música tradicional local, que vem, segundo o que apurámos, do século XII", referiu Benjamim Luciano, porta-voz do grupo.
O projecto conta com o apoio da câmara municipal e, segundo o vereador Paulo Rosa, não vai ficar só por esta apresentação. "Achamos que este projecto está tão bem elaborado que quisemos associarmo-nos a ele de imediato e, por isso, estamos a pensar em apresentá-lo noutras ocasiões", salientou.
O musical vai ser gravado em directo, para posteriormente ser feito um DVD que será posto á venda mal esteja concluído.
Ao palco vão subir Leonor Narciso (voz), Benjamim Luciano (guitarra), João Carvalho (guitarra), Mário Gonçalves (percussão), Hervé Santos (bateria) e Renato Andrade (contrabaixo). Como nada foi deixado ao acaso e para que seja um espectáculo inesquecível para os espectadores, o grupo convidou ainda para participar nesta festa os músicos Mário Gramaço (saxofone), Jorge Andrade (concertina) e Nelson Benjamim (guitarra).
O espectáculo, que associa a água e o trabalho, tem como objectivo a transmissão de um sentimento de identidade e de presença aos espectadores, recorrendo, em palco, à música, ao teatro, à luz, ao som e às imagens, tudo isso suportado em ritmos e melodias da música tradicional local, bem conhecida do público e agora, devido a este projecto, enriquecida com a harmonia dos instrumentos tradicionais associados a músicos tecnicamente evoluídos e criativos.
Ouvir cantar Leonor Narciso, vocalista do grupo, é como viajar no tempo. Com uma voz melodiosa, como poucas, esta cantora, natural do Paul, freguesia do concelho, transportar-nos-á, através de canções e juntamente com os seus companheiros de reparto, até à época em que os lanifícios eram o principal sustento das gentes da Covilhã.
Durante o espectáculo, os espectadores usufruirão, para lá da parte musical, de um criativo espaço cénico, da exposição de quadros temáticos e do visionamento de curtas-metragens, da responsabilidade dos alunos do curso de cinema da Universidade da Beira Interior, todos referentes as tradições e culturas covilhanenses e que retratam a história desta terra através da relação entre o trabalho, os lanifícios, a lã e a água.
Para os responsáveis deste projecto, trata-se de "uma forma de dinamizar a música tradicional local, que vem, segundo o que apurámos, do século XII", referiu Benjamim Luciano, porta-voz do grupo.
O projecto conta com o apoio da câmara municipal e, segundo o vereador Paulo Rosa, não vai ficar só por esta apresentação. "Achamos que este projecto está tão bem elaborado que quisemos associarmo-nos a ele de imediato e, por isso, estamos a pensar em apresentá-lo noutras ocasiões", salientou.
O musical vai ser gravado em directo, para posteriormente ser feito um DVD que será posto á venda mal esteja concluído.
Ao palco vão subir Leonor Narciso (voz), Benjamim Luciano (guitarra), João Carvalho (guitarra), Mário Gonçalves (percussão), Hervé Santos (bateria) e Renato Andrade (contrabaixo). Como nada foi deixado ao acaso e para que seja um espectáculo inesquecível para os espectadores, o grupo convidou ainda para participar nesta festa os músicos Mário Gramaço (saxofone), Jorge Andrade (concertina) e Nelson Benjamim (guitarra).
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