Não são um espaço decorado para receber turistas, mas os subterrâneos da Torre servem para envolver os visitantes numa “caça ao tesouro”, actividade de animação promovida pela Turistrela nos antigos túneis militares que atravessam o subsolo da Torre, na Serra da Estrela - o ponto mais alto de Portugal Continental a 1998 metros de altitude. A “Caça ao Tesouro” é uma das 30 actividades que constam do conjunto de “experiências” que a Turistrela propõe aos turistas para visitarem a montanha durante o Verão. A caça desenvolve-se ao longo de 300 metros de caminhos estreitos que ligam os edifícios que foram utilizados pela base de radar da Força Aérea de Portugal que funcionou na Torre, entre 1957 e 1971. Durante o Inverno, chegava a ser tanta a neve acumulada que os edifícios ficavam isolados do exterior e só se podia circular entre eles através dos túneis.
“Dentro da inventariação de actividades para este pacote turístico, procurámos também rentabilizar estes edifícios, que são geridos por nós. E temos obtido um bom feedback sobre esta caça ao tesouro”, descreve Artur Costa Pais, administrador da Turistrela.
O pacote de experiências pretende promover o destino Serra da Estrela, “não na perspectiva dos hotéis, mas sim do ponto de vista daquilo que se pode fazer”. “Não há nenhum destino no mundo que seja escolhido pelos turistas para passarem férias só por causa dos hotéis. As actividades são essenciais para a escolha”, realça. “Hoje a Serra da Estrela é palco de uma série de estruturas e actividades de recreio e lazer que devemos promover nesse sentido. É a forma mais adequada de fidelizar visitantes”.
O QUE HÁ PARA FAZER?
Baptismos de parapente, passeios científicos, escalada, canoagem, rotas pela gastronomia e património natural, são algumas das 30 experiências. As propostas incluem ainda visitas à região em redor, com a Rota dos Museus ou das Aldeias Históricas. Servem também de cartaz para mostrar que a Serra da Estrela não é só um destino de Inverno. “Pelo contrário”, realça Artur Costa Pais. “Temos mais conteúdo recolhido para as experiências de Verão que de Inverno”. O administrador da Turistrela garante que esta é uma nova forma, mais eficiente, de vender a Serra da Estrela e que está a ser aplicada também nos mercados externos. “Já temos visitantes estrangeiros, mas estamos a trabalhar para a partir de 2008 esperamos ter grandes fluxos de turistas da Alemanha e Inglaterra”, conclui.
“Dentro da inventariação de actividades para este pacote turístico, procurámos também rentabilizar estes edifícios, que são geridos por nós. E temos obtido um bom feedback sobre esta caça ao tesouro”, descreve Artur Costa Pais, administrador da Turistrela.
O pacote de experiências pretende promover o destino Serra da Estrela, “não na perspectiva dos hotéis, mas sim do ponto de vista daquilo que se pode fazer”. “Não há nenhum destino no mundo que seja escolhido pelos turistas para passarem férias só por causa dos hotéis. As actividades são essenciais para a escolha”, realça. “Hoje a Serra da Estrela é palco de uma série de estruturas e actividades de recreio e lazer que devemos promover nesse sentido. É a forma mais adequada de fidelizar visitantes”.
O QUE HÁ PARA FAZER?
Baptismos de parapente, passeios científicos, escalada, canoagem, rotas pela gastronomia e património natural, são algumas das 30 experiências. As propostas incluem ainda visitas à região em redor, com a Rota dos Museus ou das Aldeias Históricas. Servem também de cartaz para mostrar que a Serra da Estrela não é só um destino de Inverno. “Pelo contrário”, realça Artur Costa Pais. “Temos mais conteúdo recolhido para as experiências de Verão que de Inverno”. O administrador da Turistrela garante que esta é uma nova forma, mais eficiente, de vender a Serra da Estrela e que está a ser aplicada também nos mercados externos. “Já temos visitantes estrangeiros, mas estamos a trabalhar para a partir de 2008 esperamos ter grandes fluxos de turistas da Alemanha e Inglaterra”, conclui.
Diário XXI
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