A Câmara da Covilhã previa que o espectáculo de Tony Carreira, realizado na sexta-feira, no Complexo Desportivo da Covilhã, fosse uma enchente, mas a presença do cantor de musica tradicional portuguesa fica na memória pelas piores razões. Em causa não está a prestação do cantor, mas o facto do resultado da bilheteira ter ficado muito aquém do esperado.
“Deu prejuízo e ainda estamos a estudar soluções para resolver o problema”, disse ao Diário XXI, Carlos Rebordão, chefe do Departamento de Futebol da Associação Desportiva da Estação (ADE). Segundo aquele responsável, “foram vendidos cerca de mil e 800 bilhetes”, a dez euros cada um, o que equivale a menos de metade do cachet cobrado pelo cantor, fixado em 39 mil euros.
A actuação de Tony Carreira resultou de uma parceira estabelecida entre a ADE e o empresário do artista, que acordaram desde o início a divisão de receitas e despesas. “Pretendíamos que a receita cobrisse os custos de reconstrução dos balneários e da rouparia do campo da ADE, que arderam o ano passado, e não resultou”, disse Carlos Rebordão, acrescentando que as obras realizadas e a compra de novos equipamentos custaram, no total, cerca 40 mil euros.
À PROCURA DE “UMA SOLUÇÃO EQUILIBRADA”
Carlos Rebordão explicou que o espectáculo teve o apoio logístico da Câmara da Covilhã e o patrocínio exclusivo do BPI, “mas os valores do patrocínio foram insuficientes para cobrir as despesas” que além do cachet do artista incluíam também a promoção do espectáculo, a segurança e o policiamento.
Na tarde de ontem, Vitor Rebordão, presidente da direcção da ADE, esteve reunido em Lisboa com o empresário de Tony Carreira. “Estamos à procura de uma solução equilibrada para atenuar este prejuízo”, disse Carlos Rebordão. “Os prejuízos ainda não estão completamente apurados, mas é provável que tenhamos de pedir apoio a algumas entidades, nomeadamente, à Câmara da Covilhã”, concluiu.
Diário XXI
“Deu prejuízo e ainda estamos a estudar soluções para resolver o problema”, disse ao Diário XXI, Carlos Rebordão, chefe do Departamento de Futebol da Associação Desportiva da Estação (ADE). Segundo aquele responsável, “foram vendidos cerca de mil e 800 bilhetes”, a dez euros cada um, o que equivale a menos de metade do cachet cobrado pelo cantor, fixado em 39 mil euros.
A actuação de Tony Carreira resultou de uma parceira estabelecida entre a ADE e o empresário do artista, que acordaram desde o início a divisão de receitas e despesas. “Pretendíamos que a receita cobrisse os custos de reconstrução dos balneários e da rouparia do campo da ADE, que arderam o ano passado, e não resultou”, disse Carlos Rebordão, acrescentando que as obras realizadas e a compra de novos equipamentos custaram, no total, cerca 40 mil euros.
À PROCURA DE “UMA SOLUÇÃO EQUILIBRADA”
Carlos Rebordão explicou que o espectáculo teve o apoio logístico da Câmara da Covilhã e o patrocínio exclusivo do BPI, “mas os valores do patrocínio foram insuficientes para cobrir as despesas” que além do cachet do artista incluíam também a promoção do espectáculo, a segurança e o policiamento.
Na tarde de ontem, Vitor Rebordão, presidente da direcção da ADE, esteve reunido em Lisboa com o empresário de Tony Carreira. “Estamos à procura de uma solução equilibrada para atenuar este prejuízo”, disse Carlos Rebordão. “Os prejuízos ainda não estão completamente apurados, mas é provável que tenhamos de pedir apoio a algumas entidades, nomeadamente, à Câmara da Covilhã”, concluiu.
Diário XXI
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