Nas freguesias a sul do concelho da Covilhã, o lixo passa a ser recolhido por uma empresa privada a partir de amanhã, sexta-feira, disseram á Kaminhos fontes ligadas ao processo.
Trata-se da empresa LUREC – Limpeza Urbana e Reciclagem – que, de acordo com as mesmas fontes, “venceu o concurso lançado este mês pela autarquia, ao qual terão concorrido cinco empresas.
A justificação da autarquia para concessionar a privados a recolha do lixo de Dominguiso até S. Jorge da Beira prende-se com a degradação da frota de carros. “Seria necessário comprar novas viaturas e a empresa Águas da Covilhã não estava disposta a fazer esse investimento”, acrescentaram as mesmas fontes. A empresa assegurará a recolha do lixo duas a três vezes por semana com três ou seis funcionários distribuídos por uma ou duas viaturas, referiram as mesmas fontes. A LUREC, da qual é sócio Rui Ramos - da empresa Lambelho e Ramos - já explora a recolha de lixo no concelho do Fundão. A concessão do serviço, pelo período de um ano, surge numa altura em que a Câmara da Covilhã se prepara para vender 49 por cento da empresa Águas da Covilhã. Uma medida que tem sido contestada pelo PS , CDU e Bloco de Esquerda e que poderá originar o aparecimento de um movimento público que se opõe à alienação do património da empresa a troco de 40 milhões de euros para os cofres da autarquia.
A justificação da autarquia para concessionar a privados a recolha do lixo de Dominguiso até S. Jorge da Beira prende-se com a degradação da frota de carros. “Seria necessário comprar novas viaturas e a empresa Águas da Covilhã não estava disposta a fazer esse investimento”, acrescentaram as mesmas fontes. A empresa assegurará a recolha do lixo duas a três vezes por semana com três ou seis funcionários distribuídos por uma ou duas viaturas, referiram as mesmas fontes. A LUREC, da qual é sócio Rui Ramos - da empresa Lambelho e Ramos - já explora a recolha de lixo no concelho do Fundão. A concessão do serviço, pelo período de um ano, surge numa altura em que a Câmara da Covilhã se prepara para vender 49 por cento da empresa Águas da Covilhã. Uma medida que tem sido contestada pelo PS , CDU e Bloco de Esquerda e que poderá originar o aparecimento de um movimento público que se opõe à alienação do património da empresa a troco de 40 milhões de euros para os cofres da autarquia.