A propósito da emissão de rádio!!!

Proponho que se abra a emissão radiofónicogaláctica, com a mui bela cação Covilhã Cidade Neve, interpretada, por nem mais nem menos, do que a grande senhora cujo nome é sinónimo de fado: Amália Rodrigues nascida aqui na Cova (da Beira) . . . e com uma profundidade no olhar (como a fotografia o comprova) de . . . FADO!!

Covilhã cidade neve / Fiandeira alegre e contente

És o gesto que descreve / O passado heróico e valente

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És das beiras a rainha / O teu nome é nome de povo

És um beiral de andorinha / Covilhã tu és sangue novo

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«Refrão»

De manhã quando te levantas / Que briosa vais para o tear

E os hermínios tu encantas / Vestem lã para te namorar

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E o pastor nos montes vagueia / Dorme à noite em lençol de neve

Ao serão teces longa teia / Ao teu bem que de longe te escreve

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[Refrão]

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Covilhã cidade flor / Corpo agreste de cantaria

Em ti mora o meu amor / E em ti nasce o novo dia

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Covilhã és linda terra / És qual roca bailando ao vento

Em ti aura quando neva / Covilhã tu és novo tempo

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[Refrão]

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Instrumental, laira / laira. . . . (x4)

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Autores: Nóbrega e Sousa/Joaquim P. Gonçalves (1970)

Seguida, obviamente, pela nossa pièce de résistance Covilhã, Covilhã, Covilhã, Leões da Serra Vamos P´rá Frente, (já publicados os líricos aqui neste belo blog) interpretada, por nem mais nem menos, que o nosso guru “O Padrinho”. Acompanhado no refrão por todos nós, com dedicação e empenho, após um qualquer repasto de boa chouriça covilhanense e pinga da Adega Cooperativa da Covilhã (Colheita do Sócio 2003???).

Os Ultras que se ponham à tabela . . . estou a brincar precisamos do vosso megafone …

hehehe