A Câmara da Covilhã suspendeu a realização de nove obras previstas para o concelho alegando falta de financiamento por parte do Governo. A decisão foi tomada pela maioria PSD com os votos contra do PS, com o argumento de que o Governo de José Sócrates não deu continuidade "a contratos-programa celebrados entre a Câmara e o executivo de Pedro Santana Lopes".
Sem quaisquer explciações adicionais após a reunião pública do Executivo, realizada na sexta-feira, a maioria na Câmara cancelou os concursos para construção da variante à freguesia da Boidobra, da piscina do Tortosendo e para a requalificação da Ponte Nova, de ligação ao concelho de Belmonte.
Pelo prazo de um ano, a Câmara decidiu suspender as obras de construção do centro cívico de Vila do Carvalho (terceira fase), do parque de feiras do Tortosendo, de reparação de arcos (8 e 9) da Ponte Nova, da ligação ao silo-auto da Universidade da Beira Interior, do alargamento da estrada Pereiro - S. Jorge da Beira e de conclusão do traçado desta via. O custo das obras em causa não foi revelado.[Diário XXI]
Sem quaisquer explciações adicionais após a reunião pública do Executivo, realizada na sexta-feira, a maioria na Câmara cancelou os concursos para construção da variante à freguesia da Boidobra, da piscina do Tortosendo e para a requalificação da Ponte Nova, de ligação ao concelho de Belmonte.
Pelo prazo de um ano, a Câmara decidiu suspender as obras de construção do centro cívico de Vila do Carvalho (terceira fase), do parque de feiras do Tortosendo, de reparação de arcos (8 e 9) da Ponte Nova, da ligação ao silo-auto da Universidade da Beira Interior, do alargamento da estrada Pereiro - S. Jorge da Beira e de conclusão do traçado desta via. O custo das obras em causa não foi revelado.[Diário XXI]
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