É o que se vai lendo, ouvindo e vendo: - Os partidos tem de mudar e compreender aquilo que foi o resultado das eleições presidenciais. - Os partidos perderam as eleições! – Ganhou a cidadania, temos de rever o modelo democrático assente em partidos “fechados” que inviabilizam a participação dos cidadãos!
Esta tem sido a opinião vinculada depois das eleições de 22 de Janeiro. Mais não é que a continuação da campanha ideológica “contra os partidos” e do “são todos iguais”!
Sobre os resultados, a vitória de cavaco com pouco mais de 50%, afinal bem longe dos 60, 55, 52 que as sondagens lhe davam e do resultado de Jerónimo de Sousa, mais de 8% curiosamente bem acima do valor fabricado por qualquer “estudo de opinião”, fica a sensação de que a missão impossível de derrotar cavaco não o era, faltou o real empenhamento do PS, que acreditassem, que mobilizassem… isto, independentemente da veracidade de um ou outro fax, isto observando o concreto bastando para tal escutar o candidato Soares. Foi a derrota de uma esquerda, com consequências que se perspectivam bem mais gravosas para a maioria dos portugueses, que para a maioria na Assembleia da Republica (AR).
O corajoso Sócrates continuou, em plena campanha, a politica desastrosa de liquidação de importantes conquistas de Abril, no desmantelar da intervenção do Estado na economia. No debate mensal na AR foi ao encontro das preocupações de marques mendes, quando referiu que tinha a mesma vontade de privatizar empresas de transportes, distribuição de água, os portos… a divergência está no timing, não é para já, mas sim quando estas empresas se mostrem mais atractivas para quem tem dinheiro para as comprar…
E é assim, a prática dos partidos no governo. A prática dos partidos em tempo de batalhas importantes, como as presidenciais.
Mas serão todos iguais? Os resultados mostram que não. Mais importante, a política preconizada por cada um, mostra que não!
Existe um Partido, onde a marca da coerência, do posicionamento, da liberdade de expressão interna e da luta, não deixa dúvidas. Se fossem todos assim, todos iguais desta forma, não teria havido lugar a oportunismos dos “apartidários” alegres, ou dos “supra partidários” cavacos.
Interessa credibilizar, expor e cumprir ideias, a lição de dia 22 tem de ser apreendida, não no sentido difundido pelos órgãos de comunicação social dominante, mas sim naquilo que o povo quis dizer, que vem dizendo nos dois últimos actos eleitorais, que esta política não serve, não nos serve enquanto jovens, trabalhadores, estudantes… é necessário romper com este estado de coisas.
Para esta luta, os portugueses sabem com quem podem contar!
Esta tem sido a opinião vinculada depois das eleições de 22 de Janeiro. Mais não é que a continuação da campanha ideológica “contra os partidos” e do “são todos iguais”!
Sobre os resultados, a vitória de cavaco com pouco mais de 50%, afinal bem longe dos 60, 55, 52 que as sondagens lhe davam e do resultado de Jerónimo de Sousa, mais de 8% curiosamente bem acima do valor fabricado por qualquer “estudo de opinião”, fica a sensação de que a missão impossível de derrotar cavaco não o era, faltou o real empenhamento do PS, que acreditassem, que mobilizassem… isto, independentemente da veracidade de um ou outro fax, isto observando o concreto bastando para tal escutar o candidato Soares. Foi a derrota de uma esquerda, com consequências que se perspectivam bem mais gravosas para a maioria dos portugueses, que para a maioria na Assembleia da Republica (AR).
O corajoso Sócrates continuou, em plena campanha, a politica desastrosa de liquidação de importantes conquistas de Abril, no desmantelar da intervenção do Estado na economia. No debate mensal na AR foi ao encontro das preocupações de marques mendes, quando referiu que tinha a mesma vontade de privatizar empresas de transportes, distribuição de água, os portos… a divergência está no timing, não é para já, mas sim quando estas empresas se mostrem mais atractivas para quem tem dinheiro para as comprar…
E é assim, a prática dos partidos no governo. A prática dos partidos em tempo de batalhas importantes, como as presidenciais.
Mas serão todos iguais? Os resultados mostram que não. Mais importante, a política preconizada por cada um, mostra que não!
Existe um Partido, onde a marca da coerência, do posicionamento, da liberdade de expressão interna e da luta, não deixa dúvidas. Se fossem todos assim, todos iguais desta forma, não teria havido lugar a oportunismos dos “apartidários” alegres, ou dos “supra partidários” cavacos.
Interessa credibilizar, expor e cumprir ideias, a lição de dia 22 tem de ser apreendida, não no sentido difundido pelos órgãos de comunicação social dominante, mas sim naquilo que o povo quis dizer, que vem dizendo nos dois últimos actos eleitorais, que esta política não serve, não nos serve enquanto jovens, trabalhadores, estudantes… é necessário romper com este estado de coisas.
Para esta luta, os portugueses sabem com quem podem contar!
Sem comentários:
Enviar um comentário