As conclusões do projecto “Obseregio-Obervatório Transfronteiriço de Avaliação do Impacto das Universidades no Tecido Regional-INTEREGIII A” revelam que a Universidade da Beira Interior (UBI) tem um peso de 5,3 por cento no Produto Interno Bruto da Região da Cova da Beira. Já na Beira Interior o impacto é menor – 1,3 –, mas “igualmente significativo”, considera Mário Raposo, vice-reitor da UBI, à margem da conferência sobre empreendedorismo, que decorreu na última semana, na instituição.
Os valores referidos são médias que asseguram o impacto económico da Universidade na sociedade envolvente, no período entre 1992 e 2004. Como justifica João Leitão, professor da instituição e responsável por estes resultados, uma universidade “gera novas necessidades, nomeadamente comerciais e sociais, e capital humano formado”. Na Cova da Beira, o valor médio está estipulado em 5,3 por cento do total do PIB desta região, no ano transacto, mas foi em 1993 que se registou o peso recorde: 6,3. Para chegar ao impacto económico foram tidos em conta três factores: o Multiplicador de Despesa (com empregados da Universidade e gastos dos estudantes) e os PIB quer da região da Cova da Beira (Covilhã, Fundão e Belmonte), quer da Beira Interior.[Diário XXI]
Os valores referidos são médias que asseguram o impacto económico da Universidade na sociedade envolvente, no período entre 1992 e 2004. Como justifica João Leitão, professor da instituição e responsável por estes resultados, uma universidade “gera novas necessidades, nomeadamente comerciais e sociais, e capital humano formado”. Na Cova da Beira, o valor médio está estipulado em 5,3 por cento do total do PIB desta região, no ano transacto, mas foi em 1993 que se registou o peso recorde: 6,3. Para chegar ao impacto económico foram tidos em conta três factores: o Multiplicador de Despesa (com empregados da Universidade e gastos dos estudantes) e os PIB quer da região da Cova da Beira (Covilhã, Fundão e Belmonte), quer da Beira Interior.[Diário XXI]
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