O deputado do Bloco de Esquerda João Semedo, no passado dia 15 de Abril, questionou o Ministério da Saúde sobre o futuro das maternidades do Distrito.
Na sequência das declarações da Governadora Civil do Distrito de Castelo Branco Alzira Serrasqueiro, numa entrevista à Rádio Cova da Beira, e apesar dos posteriores desmentidos, o Bloco de Esquerda está preocupado com o futuro das maternidades do Distrito de Castelo Branco.
As questões incidiram sobre se já existe alguma decisão quanto ao encerramento/concentração de maternidades no distrito; quais os critérios que presidiram ou presidirão a uma decisão sobre o futuro das maternidades nesta região; e se nessa decisão foi ou será considerado o aumento do tempo que as parturientes dos concelhos com piores acessibilidades levarão a chegar ao hospital ou hospitais onde estes serviços, eventualmente, venham a ser concentrados.
O BE considera que “a gestão dos serviços públicos de saúde, maternidade ou outros, deverá em primeira instância decorrer de rigorosos critérios de Saúde Pública sem quaisquer laivos das tendências economicistas que muito têm contribuído para o desinvestimento no interior”. Salienta ainda que “as especificidades do interior deverão também ser tidas em conta: nomeadamente a difícil acessibilidade rodoviária a que algumas das localidades estão votadas”.
Na sequência das declarações da Governadora Civil do Distrito de Castelo Branco Alzira Serrasqueiro, numa entrevista à Rádio Cova da Beira, e apesar dos posteriores desmentidos, o Bloco de Esquerda está preocupado com o futuro das maternidades do Distrito de Castelo Branco.
As questões incidiram sobre se já existe alguma decisão quanto ao encerramento/concentração de maternidades no distrito; quais os critérios que presidiram ou presidirão a uma decisão sobre o futuro das maternidades nesta região; e se nessa decisão foi ou será considerado o aumento do tempo que as parturientes dos concelhos com piores acessibilidades levarão a chegar ao hospital ou hospitais onde estes serviços, eventualmente, venham a ser concentrados.
O BE considera que “a gestão dos serviços públicos de saúde, maternidade ou outros, deverá em primeira instância decorrer de rigorosos critérios de Saúde Pública sem quaisquer laivos das tendências economicistas que muito têm contribuído para o desinvestimento no interior”. Salienta ainda que “as especificidades do interior deverão também ser tidas em conta: nomeadamente a difícil acessibilidade rodoviária a que algumas das localidades estão votadas”.
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