Caso Freeport. Novas perícias financeiras levaram a Judiciária a realizar buscas na casa e empresa de um tio de José Sócrates, no escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida e no 'atelier' do arquitecto Capinha Lopes
Documentos apreendidos pela PJ indiciam corrupção e branqueamento
Ingleses pedem mais diligências no caso Freeport
A investigação relacionada com o licenciamento do Freeport de Alcochete regressou ontem em força com a realização de buscas em vários locais para apreensão de documentos que indiciam corrupção e branqueamento. Os alvos foram três: o tio de José Sócrates, Júlio Eduardo Coelho Monteiro, em cujo domicílio e empresa foram apreendidos documentos; a sede da sociedade de advogados Vieira de Almeida; e o gabinete de arquitectura Capinha e Lopes, que concebeu o Freeport de Alcochete, construído em terrenos que tinham pertencido à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo.Ingleses pedem mais diligências no caso Freeport
Tio de Sócrates com offshores suspeitos
O empresário Júlio Monteiro Carvalho, tio de José Sócrates, é o titular, através de algumas das suas empresas, de outras firmas que estão colocadas em paraísos fiscais. Há suspeitas de por ali terem passado 4 milhões de euros em comissões, destinados a um ex-ministro do governo de António Guterres e que tinham como objectivo o licenciamento do maior outlet da Europa.
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1 comentário:
"abalam a familia de Sócrates" coitadinho....
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