William Parker (contrabaixo)
Guillermo E. Brown (bateria)
YEN SUNG
(entrada gratuita)
Pelo A Sombra Verde fiquei a saber(cantarozangado) que parece ter-se decidido o corte de vinte e cinco plátanos na Vila de Unhais da Serra. Trata-se de plátanos de grandes dimensões, imponentes, majestosos, fantásticos.
Para alguém que nada conheça de Unhais e que por lá passe, constituem talvez o aspecto mais impressionante da vila (outros são a imensa mole do Terroeiro, subindo dali directamente para o planalto da Torre, ou o vale ameno e fértil da ribeira de Unhais). Mesmo que não se concorde com o que acabo de dizer, dificilmente se nega a evidência de que aqueles plátanos são efectivamente um (senão o) ex-libris de Unhais. Não se trata de uma questão menor, sobretudo sabendo-se que se está a desenvolver na vila um empreendimento turístico ambicioso, que pretende marcar pela qualidade, pela diferença, pela modernidade, pela ruptura com uma certa (e triste) tradição muito cá da serra.
Por estas e outras razões, o corte dos plátanos é, a meu ver, um enorme prejuízo para a vila. Pode ser um prejuízo necessário, para evitar males maiores. Mas só se compreenderá a decisão se forem explicadas as suas razões, se forem descritos os males maiores que se pretendem evitar. E, claro, se essas razões forem mesmo válidas, se esses males forem mesmo maiores. Ainda assim, o dia do corte será um dia muito triste para a vila de Unhais da Serra.
Gostei em especial deste parágrafo:
No entender de Carlos Pinto, “para se ser capital [da cultura] não se tem de ter 300 mil habitantes. É exigido que haja uma história para contar, um percurso de respeito pelo património e de salvaguarda pela memória da cidade: isto tudo a Covilhã tem”, destacou.
Sr presidente... história para contar, um percurso de respeito pelo património e de salvaguarda pela memória da cidade: isto tudo a Covilhã tem?!?!
Olhe, deixo-lhe esta pequena amostra do que para si é "história para contar, respeito pelo património e salvaguarda da memória da cidade"!
Quando tiver netinhos, acho que vou ter é muita história para contar, com toda a bacorada que tem vindo a ser feita na Covilhã!
(zona da antiga judiaria) que lindo... só ruínas...
(zona da antiga judiaria) mais ruínas...
(rua das portas do sol) mais 3 edifícios que foram à vida...
Na mesma notícia, ficamos a saber também que: "O último dia será dedicado a visitas a “pontos de interesse” do concelho, nomeadamente as obras do Polis, zona histórica e instalações da Universidade da Beira Interior, esclarece Carlos Pinto."
Já lhe deixei algumas dicas... não me importo que siga as minhas sugestões... e acredito que mesmo que queira evitar passar à frente de todas elas, alguma vai ter que ser vista pelos convidados!
Já agora, no final agradecemos que nos comuniquem as conclusões deste encontro...
Unidade belga ligada à indústria automóvel surge na Zona Industrial de C. Branco e cria 1000 postos de trabalho, num investimento de 500 milhões de euros A unidade fabril é descrita por uma fonte ligada à empresa como "uma cidade de futuro" |
A empresa belga Levicor quer iniciar em Dezembro a construção da fábrica de alta tecnologia automóvel no distrito de Castelo Branco, representando um investimento de 500 milhões de euros e 1.000 novos empregos, revelou um responsável pelo projecto. "Se tudo correr bem, vamos iniciar a construção do complexo industrial em Castelo Branco em Dezembro", disse à Agência Lusa a mesma fonte. "O lançamento da primeira pedra deverá ocorrer em Novembro, depois de assinarmos o contrato de investimento com a AICEP [Agência Portuguesa para O investimento e Comércio Externo de Portugal]", acrescentou. Segundo o responsável ouvido pela agência noticiosa, o projecto, que aguardava a aprovação do Quadro de Referência da Estratégia Nacional (QREN) desde Junho, altura em que foi noticiado o investimento da Levicor em Castelo Branco, está já a avançar no terreno, tendo a empresa "já comprado quase todo o terreno na zona industrial". "Estamos no terreno, numa área de 45 hectares, e vamos criar mais de 1.000 postos de trabalho", disse a mesma fonte, acrescentando que a Levicor "já entregou ao Governo todos os projectos – arquitectura, estabilidade, especialidade e industrial – e todos os licenciamentos". DiarioXXI ................... Levicor avança com fábrica em Castelo Branco Kaminhos «Estamos no terreno, numa área de 45 hectares, e vamos criar mais de 1.000 postos de trabalho», disse o o mesmo responsável, acrescentando que a Levicor «já entregou ao Governo todos os projectos - arquitectura, estabilidade, especialidade e industrial - e todos os licenciamentos». ....................................... Só de uma assentada Joaquim Mourão consegue aquilo que pinto prometeu não sei se para o ano que vem, se para a noite de Hallowen....acho que foi para o Natal, como presentinho (se não estou em erro) em conjunto com a Rua de seu nome de Engº Sócrates e 850 postos de trabalho....curta memória tem o povo da Covilhã ....!!! |