Carlos Barretto (contrabaixo)
José Salgueiro (bateria)
O mês de Novembro nas Jazz Sessions é inaugurado com o trio que o guitarrista Miguel Martins partilha com o contrabaixista Carlos Barretto e com o baterista José Salgueiro, que levará ao Lux o seu álbum de estreia, “The New Comer”, edição deste ano, composto exclusivamente por repertório original. Um disco no qual o trio procura engendrar, através da improvisação assente na confiança e química entre os músicos, formas alternativas de intervenção social, que se traduzem em imagens sonoras que levem a audiência a um escape para realidades paralelas, usando para isso motivações free jazz, fibra rock e imaginários world. O frontman Miguel Martins nasceu em 1976 em Faro e iniciou a sua carreira como músico profissional a meio da década de 90. Desde então foi colaborando com nomes maiores do jazz português, como Carlos Bica, Zé Eduardo, Pedro Madaleno, Nelson Cascais ou Laurent Filipe. Em 1998 fundou o quinteto Portujazz, que contou com a participação intermitente de músicos como Johannes Krieger, Yuri Daniel, Bruno Pedroso, Alexandre Frazão ou Hugo Alves, tendo sido extinto em 2003. Nos seus já mais de dez anos de actividade profissional, actuou em inúmeros festivais e clubes de jazz por todo o país e em Espanha e, entre outras manifestações do seu amor pela música improvisada, deu lições de guitarra e workshops em diversas escolas de jazz.
OPEN SOURCE
O jazz de matriz consciente aponta logo a seguir para a pista de dança, onde o projecto Open Source, que se estreia em público nesta noite, democratiza os meios de fazer dançar através da sinergia desenvolvida em tempo real entre o DJ Johnny - bem conhecido por animar o coração noctívago de Lisboa com os seus discos, por ser o mentor da Cool Train Crew ou por ser responsável pela programação das Lux Jazz Sessions - o trombonista Eduardo Lala (co-fundador do L.U.M.E.), o trompetista Ricardo Pinto (membro do Yeti Project, da Kumpania Algazarra e da Reunion Big Jazz Band) e o saxofonista António Bruheim (membro do colectivo Nanashi). A liberdade criativa é o combustível que tratará de manter acesa a chama deste colectivo híbrido que se declara, através do seu nome, em constante mutação e desenvolvimento.
(entrada gratuita)
luxjazzsessions
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O jazz de matriz consciente aponta logo a seguir para a pista de dança, onde o projecto Open Source, que se estreia em público nesta noite, democratiza os meios de fazer dançar através da sinergia desenvolvida em tempo real entre o DJ Johnny - bem conhecido por animar o coração noctívago de Lisboa com os seus discos, por ser o mentor da Cool Train Crew ou por ser responsável pela programação das Lux Jazz Sessions - o trombonista Eduardo Lala (co-fundador do L.U.M.E.), o trompetista Ricardo Pinto (membro do Yeti Project, da Kumpania Algazarra e da Reunion Big Jazz Band) e o saxofonista António Bruheim (membro do colectivo Nanashi). A liberdade criativa é o combustível que tratará de manter acesa a chama deste colectivo híbrido que se declara, através do seu nome, em constante mutação e desenvolvimento.
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