As estruturas em miniatura faziam parte do 7º Concurso de Pontes de Esparguete, em que ganha a que mais peso suportar, mas a estrutura vencedora deste ano foi tão resistente que esgotou os pesos disponibilizados pelo júri.
Filipe Casimiro, de 21 anos, natural de Almeirim e aluno de Engenharia Elecromecânica, construiu uma ponte com cerca de meio metro de comprimento e 350 gramas de massa alimentar comprada num supermercado, que suportou uma carga de 58,8 quilos.
À medida que enchia de chumbo o balde suspenso na ponte de esparguete, a satisfação do concorrente crescia. Até que, pouco depois dos 50 quilos, o chumbo se esgotou e a ponte ainda estava de pé.Garrafas de água, telemóveis e suportes de microfone, tudo valeu para encher o balde e estabelecer o novo recorde do concurso em 58,8 quilos, num final aplaudido por todos os participantes.
«O segredo é a dedicação: são muitas horas sem dormir. Na última noite não tive mais que três horas de sono, para ter a ponte bem construída», explica o aluno de quarto ano da UBI.
«Isto é viciante», relata Filipe Casimiro, que participou pela terceira vez no concurso, com um aperfeiçoamento da ponte de anos anteriores.
«É este tipo de coisas que pode trazer mais gente para as engenharias», acredita Filipe Casimiro.
A comprová-lo esteve este ano a participação de uma aluna da Escola Secundária Frei Heitor Pinto, com apenas 12 anos e que acabou por surpreender ao ficar a meio da tabela, com uma ponte que suportou 16,3 quilos.
«Sempre gostei de construções», explicou Jessica Guerra, incentivada pelo pai, técnico de laboratório na UBI. «Acompanhei a construção, mas a ideia foi toda dela», sublinhpu Paulo Guerra, que não esconde um sorriso quando a filha confessa aos jornalistas o interesse pela área das engenharias.
O esparguete é o material escolhido para o concurso, porque «está acessível a todos e tem um comportamento face à compressão e tracção que permitem simular a construção de estruturas, como pontes», referiu Ana Guerman, professora de mecânica aplicada, que coordena o concurso importado dos Estados Unidos pela UBI há sete anos.
«Este concurso acaba por ser uma coisa muito séria, porque é o primeiro projecto de engenharia destes alunos. Se os nossos futuros engenheiros aprenderem a ser responsáveis pelo trabalho que fazem, teremos melhores produtos», justifica.
Na prova foi ainda atribuído o prémio de estética a uma ponte desenhada por António Coelho, aluno do quarto ano de arquitectura da UBI.
Filipe Casimiro, de 21 anos, natural de Almeirim e aluno de Engenharia Elecromecânica, construiu uma ponte com cerca de meio metro de comprimento e 350 gramas de massa alimentar comprada num supermercado, que suportou uma carga de 58,8 quilos.
À medida que enchia de chumbo o balde suspenso na ponte de esparguete, a satisfação do concorrente crescia. Até que, pouco depois dos 50 quilos, o chumbo se esgotou e a ponte ainda estava de pé.Garrafas de água, telemóveis e suportes de microfone, tudo valeu para encher o balde e estabelecer o novo recorde do concurso em 58,8 quilos, num final aplaudido por todos os participantes.
«O segredo é a dedicação: são muitas horas sem dormir. Na última noite não tive mais que três horas de sono, para ter a ponte bem construída», explica o aluno de quarto ano da UBI.
«Isto é viciante», relata Filipe Casimiro, que participou pela terceira vez no concurso, com um aperfeiçoamento da ponte de anos anteriores.
«É este tipo de coisas que pode trazer mais gente para as engenharias», acredita Filipe Casimiro.
A comprová-lo esteve este ano a participação de uma aluna da Escola Secundária Frei Heitor Pinto, com apenas 12 anos e que acabou por surpreender ao ficar a meio da tabela, com uma ponte que suportou 16,3 quilos.
«Sempre gostei de construções», explicou Jessica Guerra, incentivada pelo pai, técnico de laboratório na UBI. «Acompanhei a construção, mas a ideia foi toda dela», sublinhpu Paulo Guerra, que não esconde um sorriso quando a filha confessa aos jornalistas o interesse pela área das engenharias.
O esparguete é o material escolhido para o concurso, porque «está acessível a todos e tem um comportamento face à compressão e tracção que permitem simular a construção de estruturas, como pontes», referiu Ana Guerman, professora de mecânica aplicada, que coordena o concurso importado dos Estados Unidos pela UBI há sete anos.
«Este concurso acaba por ser uma coisa muito séria, porque é o primeiro projecto de engenharia destes alunos. Se os nossos futuros engenheiros aprenderem a ser responsáveis pelo trabalho que fazem, teremos melhores produtos», justifica.
Na prova foi ainda atribuído o prémio de estética a uma ponte desenhada por António Coelho, aluno do quarto ano de arquitectura da UBI.
Sol
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