O Interior, embora em grau variável, também seguiu a tendência natural de crescimento “urbano” do País. Não teve foi a capacidade, o discernimento, de contrariar a imediatez do dinheiro fácil decorrente das mais-valias sobre os terrenos rústicos. O descontínuo e desregrado crescimento da “mancha construída” alterou a escala dos problemas, e mudança de escala da näo foi acompanhada de aferição dos instrumentos urbanísticos (veja-se, a título de exemplo, a incoerência do perfil da Avenida da Anil na Covilhã; a descontinuidade do tecido urbano, concretamente da Alameda Europa, resultante do licenciamento do Serra Shopping, que obriga os peões a percorrer penosas distâncias; a desproporçäo dos passeios em relação às faixas de rodagem, a indefinição do eixo TCT, etc.).
(...)
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