A economia portuguesa enfrenta o cenário de mais um ano a divergir dos parceiros da União Europeia. As previsões apontam para uma quase estagnação da economia e para um elevado desemprego.
O Governo espera que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça apenas 1,1 por cento este ano o que, na prática, equivale a dizer que Portugal vai ser o país que cresce menos entre os 25 membros da União Europeia e entre os 30 membros da OCDE. É o sexto ano consecutivo de afastamento da economia portuguesa em relação à média da UE.
Se o governo acertar nas previsões do PIB, a inflação prevista para 2006 é de 2,3 por cento.
Os tradicionais aumentos de bens essenciais para este ano são acima da taxa de inflação, o que significa que os portugueses vão voltar a perder poder de compra. A electricidade, os transportes, as portagens, o tabaco e os combustíveis já estão mais caros desde ontem.
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