Parque da Goldra concluído este mês
É a última obra do Polis
É a última obra do Polis
O espaço de lazer é dado como terminado nos próximos dias. Para a zona envolvente estão planeados prédios no fundo da Calçada Alta e um outro edifício, no cimo da rua, com um elevador panorâmico
O Parque da Goldra deve estar concluído nos próximos dias. O empreiteiro comprometeu-se a entregar a obra amanhã, dia 10, mas a autarquia preferiu não incluir a cerimónia de inauguração nas comemorações do Dia da Cidade, por não ter a certeza se tudo estaria pronto, nomeadamente no que toca à vegetação.
“Não quisemos correr o risco de não ter a obra pronta no 20 de Outubro, mas provavelmente está”, frisou João Esgalhado, vice-presidente da Câmara da Covilhã, após a reunião do executivo, na passada sexta-feira.
O espaço, que faz a ligação do pólo principal da universidade à Ponte Mártir-in-Colo, é considerado uma das bandeiras do Polis, e a última obra do programa de requalificação urbana.
“É um jardim altamente valorizador”, sublinha João Esgalhado, que destaca as zonas de “repouso, contemplativas e de desporto”. “É um parque diferenciado, para vários escalões etários”, realça.
Também a zona envolvente foi requalificada. Aliás, mais mudanças estão previstas para aquela área da cidade. Segundo João Esgalhado vão nascer na avenida de acesso ao parque, no fundo da Calçada Alta, prédios com quatro ou cinco andares, com uma arquitectura que esteja em sintonia com a intervenção ali feita. (...)
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Projectos para novo mercado maiores que o pretendido
Ninguém ganhou o concurso para a obra
“Não quisemos correr o risco de não ter a obra pronta no 20 de Outubro, mas provavelmente está”, frisou João Esgalhado, vice-presidente da Câmara da Covilhã, após a reunião do executivo, na passada sexta-feira.
O espaço, que faz a ligação do pólo principal da universidade à Ponte Mártir-in-Colo, é considerado uma das bandeiras do Polis, e a última obra do programa de requalificação urbana.
“É um jardim altamente valorizador”, sublinha João Esgalhado, que destaca as zonas de “repouso, contemplativas e de desporto”. “É um parque diferenciado, para vários escalões etários”, realça.
Também a zona envolvente foi requalificada. Aliás, mais mudanças estão previstas para aquela área da cidade. Segundo João Esgalhado vão nascer na avenida de acesso ao parque, no fundo da Calçada Alta, prédios com quatro ou cinco andares, com uma arquitectura que esteja em sintonia com a intervenção ali feita. (...)
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Projectos para novo mercado maiores que o pretendido
Ninguém ganhou o concurso para a obra
“Ninguém ganhou o concurso [para o novo Mercado Municipal] nos termos em que decorreu”, por as propostas terem “excedido as necessidades locais”, informa João Esgalhado, vice-presidente da Câmara da Covilhã.
O autarca adianta que o executivo vai agora seleccionar uma empresa para reformular o projecto, com base em novas directrizes, e apresentar um desenho mais ajustado ao que se pretende. Segundo João Esgalhado as propostas apresentadas no início de Julho tinham uma “volumetria e dimensão excessivas”, uma situação decorrente da liberdade que foi dada, sem restringir suficientemente à partida os critérios.
“Temos vindo a procurar soluções, a reflectir sobre a melhor solução. As coisas estão bem encaminhadas para, assim encontremos o financiamento, no próximo ano lançar a obra”, acentua o autarca.(...)
O autarca adianta que o executivo vai agora seleccionar uma empresa para reformular o projecto, com base em novas directrizes, e apresentar um desenho mais ajustado ao que se pretende. Segundo João Esgalhado as propostas apresentadas no início de Julho tinham uma “volumetria e dimensão excessivas”, uma situação decorrente da liberdade que foi dada, sem restringir suficientemente à partida os critérios.
“Temos vindo a procurar soluções, a reflectir sobre a melhor solução. As coisas estão bem encaminhadas para, assim encontremos o financiamento, no próximo ano lançar a obra”, acentua o autarca.(...)
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Na Covilhã, como se estivessem em casa...
Histórias de imigrantes que se estabeleceram na cidade
Em 1996, chega a Lisboa onde trabalhou em festas e feiras durante os primeiros três anos até lhe recomendarem a Covilhã. Mojumber não hesitou. “Farto de toda aquela confusão que é Lisboa”, resolveu abrir uma loja no Sporting Shopping Center da Covilhã, em 2000. Passados três anos e com o negocio a “andar de vento em popa” consegue trazer a sua esposa e filha para junto dele. Nos tempos áureos do negócio, em 2005 decide mudar a sua loja para a Rua Direita, onde está até hoje com uma loja maior.
Quem entra no seu estabelecimento consegue sentir o cheiro, generosidade e alegria do seu povo, também conseguida com a musica tradicional que se ouve de fundo, transportando-nos para outra realidade e cultura. Aos 40 anos, com a sua esposa e filhos juntos de si e com o seu próprio negócio, apesar da crise se fazer sentir, este aclama vezes sem conta e com um enorme sorriso: “Adoramos a Covilhã”.(...)
Na Covilhã, como se estivessem em casa...
Histórias de imigrantes que se estabeleceram na cidade
Algumas famílias estrangeiras residentes na Covilhã estão muito felizes com a qualidade de vida nesta “pacata” cidade. Sentem-se como se fossem covilhanenses, preferindo viver em Portugal do que no país de origem
“País pequeno junto ao Atlântico e sem violência...”, foram as primeiras palavras que Jahangir Alam Mojumber leu num jornal da sua terra, Bangladesh, a caracterizar Portugal. Devido à extrema pobreza que havia no seu país, resolveu deixar a sua família e partir à procura de uma vida melhor.
Em 1996, chega a Lisboa onde trabalhou em festas e feiras durante os primeiros três anos até lhe recomendarem a Covilhã. Mojumber não hesitou. “Farto de toda aquela confusão que é Lisboa”, resolveu abrir uma loja no Sporting Shopping Center da Covilhã, em 2000. Passados três anos e com o negocio a “andar de vento em popa” consegue trazer a sua esposa e filha para junto dele. Nos tempos áureos do negócio, em 2005 decide mudar a sua loja para a Rua Direita, onde está até hoje com uma loja maior.
Quem entra no seu estabelecimento consegue sentir o cheiro, generosidade e alegria do seu povo, também conseguida com a musica tradicional que se ouve de fundo, transportando-nos para outra realidade e cultura. Aos 40 anos, com a sua esposa e filhos juntos de si e com o seu próprio negócio, apesar da crise se fazer sentir, este aclama vezes sem conta e com um enorme sorriso: “Adoramos a Covilhã”.(...)
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Sabor a Pimenta na terra do sal
O Covilhã ganha por 1-0 em Aveiro, com um golo de Pimenta
Sabor a Pimenta na terra do sal
O Covilhã ganha por 1-0 em Aveiro, com um golo de Pimenta
Um jogo em que foi superior, em que ainda atirou uma bola à trave e em que soube defender a vantagem até final
Transmitido pela Sport TV, o jogo que o Covilhã fez em Aveiro, no domingo, deve ter deliciado os adeptos serranos que seguiram de perto o encontro pela televisão. Os leões mostraram-se muito personalizados, foram sempre superiores ao seu adversário e venceram justamente por 1-0, com um golo de Pimenta, resultado de muito trabalho de “laboratório”.
Foi com muito pouco sal que o Beira-Mar abordou o jogo. Sem qualquer vitória até agora, e sem o registo de qualquer golo, os aveirenses foram sempre uma equipa intranquila, que jogou muito aos repelões. Já o Covilhã fez muito boa circulação de bola e transições muito rápidas para o ataque, que sempre deram a sensação de que poderia marcar a qualquer momento. Aos 11 minutos, o primeiro lance de golo. Elivelton recebe a bola na direita, na quina da área, assiste Pimenta na zona central que, fora da área, remata para boa defesa de Palatsi. Oito minutos mais tarde, de novo o extremo serrano a atirar com perigo, mas ao lado. Dois minutos mais tarde, boa oportunidade para os aveirenses, após cruzamento da direita, com Fary a desviar mal, ao lado, na pequena área. E mesmo em cima do intervalo, o golo serrano.
Um atraso de Tiago Lemos, que Palatsi agarra com as mãos, com Elmano Santos a assinalar a respectiva falta na área. Aí, os leões mostraram trabalho de casa. Dois homens à frente da bola e outros dois em posição de remate. Só que é da barreira que sai Pimenta, que após ligeiro toque de Diego, surpreende tudo e todos e atira para o fundo das redes. Ao intervalo a vantagem era mais que justa.(...)
Foi com muito pouco sal que o Beira-Mar abordou o jogo. Sem qualquer vitória até agora, e sem o registo de qualquer golo, os aveirenses foram sempre uma equipa intranquila, que jogou muito aos repelões. Já o Covilhã fez muito boa circulação de bola e transições muito rápidas para o ataque, que sempre deram a sensação de que poderia marcar a qualquer momento. Aos 11 minutos, o primeiro lance de golo. Elivelton recebe a bola na direita, na quina da área, assiste Pimenta na zona central que, fora da área, remata para boa defesa de Palatsi. Oito minutos mais tarde, de novo o extremo serrano a atirar com perigo, mas ao lado. Dois minutos mais tarde, boa oportunidade para os aveirenses, após cruzamento da direita, com Fary a desviar mal, ao lado, na pequena área. E mesmo em cima do intervalo, o golo serrano.
Um atraso de Tiago Lemos, que Palatsi agarra com as mãos, com Elmano Santos a assinalar a respectiva falta na área. Aí, os leões mostraram trabalho de casa. Dois homens à frente da bola e outros dois em posição de remate. Só que é da barreira que sai Pimenta, que após ligeiro toque de Diego, surpreende tudo e todos e atira para o fundo das redes. Ao intervalo a vantagem era mais que justa.(...)
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