"Acordei, com esta ideia. É hora de deixarmos de chatear directamente a Covilhã, até porque há sempre, por lá, uns indígenas que julgam que os estamos a chatear a eles (por que o faríamos?). Assim, julgo que devíamos passar à fase seguinte.
Tendo em conta que a Covilhã se "apropriou" do conceito "cidade-neve" (hi!hi!hi!) e do conceito "Serra da Estrela" (gerido de uma forma com a qual não nos identificamos, tendo em conta as opções turísticas para a Serra), devíamos fazer o seguinte:
- Em todas as comunicações (folhetos, cartas, cartazes, anúncios) passávamos a escrever "Guarda- Serra da Estrela", de uma forma insistente e generalizada.
- Em toda a propaganda turística e cultural a Guarda apareceria sempre associada à Serra da Estrela e a uma opção de conservação ambiental que não esquecesse as pessoas.
- Desenvolver-se-ia uma campanha relacionando a Guarda com a neve, o frio e o ar. Slogans possíveis: "Guarda: cidade de neve verdadeira", "Guarda: cidade fria", "Guarda: aqui a neve não é sintética", "Guarda: o melhor ar... frio", "Guarda: aqui respira-se melhor!" ou "Guarda: aqui neva mesmo, para além do ar ser puro" ou outros mais imaginativos.
- Abandonar de vez a ideia e a propaganda de que a Guarda pertence à Beira Interior? Ou seja, abandonar essa ficção de sermos Beira Interior, conceito que interessa à Covilhã e à Cova da Beira e que, há semelhança da cherovia, é uma espécie de tubérculo que só ali se dá. Por cá por cima não há a proliferação de nomes associados à Beira Interior, se repararem bem. Isso é coisa deles. Nós somos Beira Alta, Beira Transmontana ou, como o saudoso João Gomes propunha, "Beira Serra". É isso que somos: Beira Serra. Portanto, não alinhemos em regiões ficcionadas.
- Desenvolver, clandestinamente, campanhas de contra-informação. Se a Covilhã insistir em dizer que é cidade-neve, nós inundaremos a Net com uma resposta: "Covilhã: cidade da cherovia". Se a Covilhã insistir em querer só para si a Serra, nós inundaremos Portugal com o cartaz "Covilhã: o que a Serra da Estrela tem de pior!".
Tudo isto tem que ser coerente e deve obedecer a uma marcação corpo a corpo. Se a Covilhã organizar um rali, nós devemos promover percursos pedestres. Se a Covilhã quiser uma festa pimba nós devemos avançar com um festival de dança. Se a Covilhã quiser uma prova de aviões nós queremos outra para balões de ar quente. Se a Covilhã quiser deitar abaixo os sobreiros, nós lançamos uma campanha a favor da campanula herminii. Se Pinto faltar à verdade, nós só podemos dizer verdades. Percebem? Temos que ser alternativa àquele tipo de "desenvolvimento".
Por agora fico por aqui, mas... a luta continua. Mais do que criticar os "destinos da Covilhã" (que nos afectam e de que maneira!), é tempo de agir."
Tendo em conta que a Covilhã se "apropriou" do conceito "cidade-neve" (hi!hi!hi!) e do conceito "Serra da Estrela" (gerido de uma forma com a qual não nos identificamos, tendo em conta as opções turísticas para a Serra), devíamos fazer o seguinte:
- Em todas as comunicações (folhetos, cartas, cartazes, anúncios) passávamos a escrever "Guarda- Serra da Estrela", de uma forma insistente e generalizada.
- Em toda a propaganda turística e cultural a Guarda apareceria sempre associada à Serra da Estrela e a uma opção de conservação ambiental que não esquecesse as pessoas.
- Desenvolver-se-ia uma campanha relacionando a Guarda com a neve, o frio e o ar. Slogans possíveis: "Guarda: cidade de neve verdadeira", "Guarda: cidade fria", "Guarda: aqui a neve não é sintética", "Guarda: o melhor ar... frio", "Guarda: aqui respira-se melhor!" ou "Guarda: aqui neva mesmo, para além do ar ser puro" ou outros mais imaginativos.
- Abandonar de vez a ideia e a propaganda de que a Guarda pertence à Beira Interior? Ou seja, abandonar essa ficção de sermos Beira Interior, conceito que interessa à Covilhã e à Cova da Beira e que, há semelhança da cherovia, é uma espécie de tubérculo que só ali se dá. Por cá por cima não há a proliferação de nomes associados à Beira Interior, se repararem bem. Isso é coisa deles. Nós somos Beira Alta, Beira Transmontana ou, como o saudoso João Gomes propunha, "Beira Serra". É isso que somos: Beira Serra. Portanto, não alinhemos em regiões ficcionadas.
- Desenvolver, clandestinamente, campanhas de contra-informação. Se a Covilhã insistir em dizer que é cidade-neve, nós inundaremos a Net com uma resposta: "Covilhã: cidade da cherovia". Se a Covilhã insistir em querer só para si a Serra, nós inundaremos Portugal com o cartaz "Covilhã: o que a Serra da Estrela tem de pior!".
Tudo isto tem que ser coerente e deve obedecer a uma marcação corpo a corpo. Se a Covilhã organizar um rali, nós devemos promover percursos pedestres. Se a Covilhã quiser uma festa pimba nós devemos avançar com um festival de dança. Se a Covilhã quiser uma prova de aviões nós queremos outra para balões de ar quente. Se a Covilhã quiser deitar abaixo os sobreiros, nós lançamos uma campanha a favor da campanula herminii. Se Pinto faltar à verdade, nós só podemos dizer verdades. Percebem? Temos que ser alternativa àquele tipo de "desenvolvimento".
Por agora fico por aqui, mas... a luta continua. Mais do que criticar os "destinos da Covilhã" (que nos afectam e de que maneira!), é tempo de agir."
9 comentários:
Bem só me metem pena esses tipos da cidade feia... enfim, continuem!
Como diz o ditado: "O insulto é a razão dos que não têm razão", para quê nos chatearmos...
Se a estupidez pagasse imposto teria a cara cheia de carimbos...
Só para lembrar o senhor do café mondego, que Beira Serra é uma associação de desenvolvimento local sediada na bela e magnífica cidade da Covilhã. http://www.beiraserra.pt/
Por isso tire o cavalinho da chuva...e esteja mais atento!
Este gajo é um pedante que vive dos prejuizos milionários do TMG.
Uma nódoa armada ao pingarelho.
É gente desta que pontifica na Guarda.
Depois queixam-se da Covilhã.
Só me parece extraordinário que um senhor que se diz tão importante e "culto" e tudo e tudo perca o seu tempo a mandar bitaites na internet. Aproveita o seu blogue para insultar tudo e todos e não há dia em que não se meta em guerrilhas que, até para um simples gajo do povo, parecem mais do que insignificantes.
Conviver com a crítica de forma saudável é um sintoma claro de inteligência.
Só me parece extraordinário que um senhor que se diz tão importante e "culto" e tudo e tudo perca o seu tempo a mandar bitaites na internet. Aproveita o seu blogue para insultar tudo e todos e não há dia em que não se meta em guerrilhas que, até para um simples gajo do povo, parecem mais do que insignificantes.
Conviver com a crítica de forma saudável é um sintoma claro de inteligência.
Só me parece extraordinário que um senhor que se diz tão importante e "culto" e tudo e tudo perca o seu tempo a mandar bitaites na internet. Aproveita o seu blogue para insultar tudo e todos e não há dia em que não se meta em guerrilhas que, até para um simples gajo do povo, parecem mais do que insignificantes.
Conviver com a crítica de forma saudável é um sintoma claro de inteligência.
Este senhor conhece o Teatro das beiras, a Asta, o Teatrubi, a Quarta Parede, a banda da Covilhã, entre outros para dizer que não há eventos culturais na Covilhã? Houvesse o dinheiro que esse dinheiro por certo tem e muito mais ainda se faria!!! Assim o interior não vai longe. Guarda: Cidade da botelha porqueira! (jornal da tarde da sic de domingo)
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