"Carlos Pinto lembrou-se agora, reza a imprensa acólita, de pedir ao governo um pólo de excelência, mas ignora-se se de excelência empresarial, tecnológica, industrial, turística, ambiental, urbana ou cívica. É que em todos estes domínios Carlos Pinto pôs o dedo e em nenhum deles conseguiu levar a cabo uma intervenção competente e acertada.
- Quis fazer um parque de ciência e tecnologia no Tortosendo que até agora se reduz a uma zona "industrial": de investigação, inovação e tecnologia nada tem. Carlos Pinto tem revelado, aliás, um condão especial para repelir investigadores e empresas, bem patente na fraca qualificação das pessoas de que se rodeia (ou que o toleram) e na escassa fundamentação técnica das acções que põe em prática, como no caso do abbate dos sobreiros;
- Quis "remodelar" o Pelourinho e, incapaz de promover um concurso de ideias e envolver os actores sociais mais interesados, acabou com o Pelourinho enquanto praça pública, arruinando por arrasto o comércio tradicional;
- Quis recuperar a zona antiga da cidade e criou uma Sociedade de Reabilitação Urbana que até agora pouco mais fez que demolir e esventrar quarteirões ou alimentar-se a si mesma. Dela, o prof. Esgalhado pouca notícia dá...;
- Quis fazer, ou sonhou, com uma cidade, a "Grande Covilhã" e não fez mais que espalhar loteamentos desconexos entre circunvalações e crateras, onde não há uma rua digna nem se descortina algum princípio orientador;
- Quis fazer uma "aldeia de montanha" nas Penhas da Saúde e tolerou que aquilo se transformasse num subúrbio pretensioso, contrariando a linha de qualificação iniciada nos anos 70;
- Quis fazer um colégio internacional, ao qual ofereceu privilegios obscenos, e foi um logro;
- Quis fazer um centro de artes e desistiu, defraudando as expectativas dos compradores;
- Quis desactivar o (antigo) mercado a pretexto de construir um novo, primeiro no campo das festas, depois no famigerado Gameiro. Oferecido o mercado para estacionamento e um Call Center, anuncia-se a desistência do concurso para o novo mercado;
- Quis fazer passar a ideia de que a Câmara se opunha à criação do Pólo turístico da Serra da Estrela, sem que a Assembleia Municipal tivesse abordado o assunto, envolvendo-se numa lamentável quezília pública que sugere motivações pessoais...;
- Como se não bastasse confundir-se com a Câmara, envolveu-se numa trapalhada de comunicados que desacreditou também o funcionamento democrático da Comurbeiras;
- Quis fazer um discurso de comemoração da elevação da covilhã a cidade e não passou do latimbório trauliteiro a que nos habituou, que envergonha qualquer republicano de boa cepa.
- Excelência? - Há pessoas que não se enxergam, não há?"
- Quis fazer um parque de ciência e tecnologia no Tortosendo que até agora se reduz a uma zona "industrial": de investigação, inovação e tecnologia nada tem. Carlos Pinto tem revelado, aliás, um condão especial para repelir investigadores e empresas, bem patente na fraca qualificação das pessoas de que se rodeia (ou que o toleram) e na escassa fundamentação técnica das acções que põe em prática, como no caso do abbate dos sobreiros;
- Quis "remodelar" o Pelourinho e, incapaz de promover um concurso de ideias e envolver os actores sociais mais interesados, acabou com o Pelourinho enquanto praça pública, arruinando por arrasto o comércio tradicional;
- Quis recuperar a zona antiga da cidade e criou uma Sociedade de Reabilitação Urbana que até agora pouco mais fez que demolir e esventrar quarteirões ou alimentar-se a si mesma. Dela, o prof. Esgalhado pouca notícia dá...;
- Quis fazer, ou sonhou, com uma cidade, a "Grande Covilhã" e não fez mais que espalhar loteamentos desconexos entre circunvalações e crateras, onde não há uma rua digna nem se descortina algum princípio orientador;
- Quis fazer uma "aldeia de montanha" nas Penhas da Saúde e tolerou que aquilo se transformasse num subúrbio pretensioso, contrariando a linha de qualificação iniciada nos anos 70;
- Quis fazer um colégio internacional, ao qual ofereceu privilegios obscenos, e foi um logro;
- Quis fazer um centro de artes e desistiu, defraudando as expectativas dos compradores;
- Quis desactivar o (antigo) mercado a pretexto de construir um novo, primeiro no campo das festas, depois no famigerado Gameiro. Oferecido o mercado para estacionamento e um Call Center, anuncia-se a desistência do concurso para o novo mercado;
- Quis fazer passar a ideia de que a Câmara se opunha à criação do Pólo turístico da Serra da Estrela, sem que a Assembleia Municipal tivesse abordado o assunto, envolvendo-se numa lamentável quezília pública que sugere motivações pessoais...;
- Como se não bastasse confundir-se com a Câmara, envolveu-se numa trapalhada de comunicados que desacreditou também o funcionamento democrático da Comurbeiras;
- Quis fazer um discurso de comemoração da elevação da covilhã a cidade e não passou do latimbório trauliteiro a que nos habituou, que envergonha qualquer republicano de boa cepa.
- Excelência? - Há pessoas que não se enxergam, não há?"
1 comentário:
Realmente, a quem é incapaz de fazer bem, só lhe resta "pedir" e esperar que caia do céu a sorte grande. Como o Polis, por exemplo.
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