É certo que haverá cursos superiores pelas escolas pátrias, que não lembravam ao diabo. Um deles, já o tínhamos dito aqui, é o curso de guitarra portuguesa no IPCB.
Mas vejamos, a este propósito, o que pensa um atarefado dirigente estudantil da Covilhã; "o presidente da Associação Académica da UBI, Luís Fernandes, que concorda com a decisão ministerial de não abertura de vagas para cursos de Letras na UBI" E porquê?
Diz o iluminado dirigente: “São formações para pessoas que depois não terão emprego”. pois claro.
Se ainda houvesse dúvidas quanto há capacidade analítica e à inteligência do esclarecido luís, elas ficaram dissipadas nesta frase lapidar.
Quando a verve perde o freio, desliza quase sempre para as habituais inanidades. Mas são tiradas do género que enchem de virtuosismo o meio académico na UBI. Nada a dizer. Era assim que gostaríamos de pensar se alguma vez fossemos grandes.
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