A primeira pedra foi lançada em Julho de 2006 com a previsão da conclusão da piscina em 2007. Bem, essa primeira pedra deve ter ficado coberta por ervas daninhas que entretanto devem ter crescido à volta e depois veio o Tribunal de Contas chumbar a empreitada de construção (não se faz!!)! E mais uma vez, tem que se fazer novo concurso... e vão 1, 2, 3... E estávamos em Abril de 2007...
Obras da piscina-praia sem continuação à vista
O Tribunal de Contas chumbou a empreitada de construção da piscina-praia da Covilhã projectada pelo arquitecto Marçal Grilo e cuja primeira pedra da obra foi lançada em Julho de 2006. “Com base na existência de uma marca comercial à frente dos equipamentos necessários para a piscina-praia, o Tribunal de Contas chumbou o concurso”, disse o presidente da Câmara da Covilhã, à margem da reunião pública da autarquia realizada na sexta-feira, em Unhais da Serra.
“À frente dessa marca tem que vir outra equivalente e por isso não deram o visto favorável”, acrescentou Carlos Pinto, adiantando que as obras estão paradas e não se sabe quando irão recomeçar. “Seremos obrigados a lançar um novo concurso”, referiu o autarca.
A primeira pedra da obra foi lançada no Verão do ano passado e a empresa a quem foram adjudicados os trabalhos montou o respectivo estaleiro. Segundo Carlos Pinto, “embora o visto tenha sido recusado, os trabalhos realizados pela empresa, nomeadamente a desmatação e terraplanagens, serão pagos”. Prevista para uma zona confinante ao Jardim do Lago, a piscina-praia contempla a construção de um espelho de água, com mil e 800 metros quadrados e capacidade para duas mil e 800 pessoas num investimento que deverá atingir os dois milhões de euros.
“À frente dessa marca tem que vir outra equivalente e por isso não deram o visto favorável”, acrescentou Carlos Pinto, adiantando que as obras estão paradas e não se sabe quando irão recomeçar. “Seremos obrigados a lançar um novo concurso”, referiu o autarca.
A primeira pedra da obra foi lançada no Verão do ano passado e a empresa a quem foram adjudicados os trabalhos montou o respectivo estaleiro. Segundo Carlos Pinto, “embora o visto tenha sido recusado, os trabalhos realizados pela empresa, nomeadamente a desmatação e terraplanagens, serão pagos”. Prevista para uma zona confinante ao Jardim do Lago, a piscina-praia contempla a construção de um espelho de água, com mil e 800 metros quadrados e capacidade para duas mil e 800 pessoas num investimento que deverá atingir os dois milhões de euros.
Diário XXI
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