“A UBI não tem despesas ilegais” Garantia do Reitor | ||
30-07-2008 | ARR | Covilhã |
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30-07-2008 | JA | Desporto |
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A garantia é deixada pelo Reitor, Santos Silva, que lamenta que notícias sobre relatório do Tribunal de Contas tenham posto quatro universidades do País “no mesmo saco”
“A situação real é que a Universidade da Beira Interior não tem despesas ilegais”, destaca o Reitor, Santos Silva, questionado sobre o relatório do Tribunal de Contas sobre uma auditoria relativa a 2005 feita em quatro universidades.
O documento foi tornado público na semana passada e Santos Silva só lamenta que a maior parte das notícias tenha metido as quatro instituições analisadas “no mesmo saco”. Até porque “comparativamente”, frisa o Reitor, “a UBI tem índices de gestão bastante bons”. Uma situação que “prejudica a imagem da universidade”, refere.
Em geral o relatório aponta como aspectos a corrigir saldos de contas de fornecedores subavaliados, contas sem revelação contabilística e contas cuja existência não se justifica. Assim como a ausência de um plano geral de aquisições, contratos por ajuste directo ou a falta de autorização de despesas.
“A UBI não tem despesas sem autorização prévia”, sublinha Santos Silva. De resto, no documento do Tribunal de Contas a instituição da Covilhã é apontada como a “excepção” neste capítulo. O mesmo acontece no prazo médio de pagamentos, em que na UBI é feito a 34 dias e na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, por exemplo, a 66 dias. Para além destas duas entidades, foram também submetidas a análise na área da “aquisição bens e serviços” as Universidades de Évora e do Algarve.
Críticas apontadas referem-se a “formalidades”
“A UBI não tem despesas sem autorização prévia”, sublinha Santos Silva. De resto, no documento do Tribunal de Contas a instituição da Covilhã é apontada como a “excepção” neste capítulo. O mesmo acontece no prazo médio de pagamentos, em que na UBI é feito a 34 dias e na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, por exemplo, a 66 dias. Para além destas duas entidades, foram também submetidas a análise na área da “aquisição bens e serviços” as Universidades de Évora e do Algarve.
Críticas apontadas referem-se a “formalidades”
Mas à UBI são feitas recomendações no sentido de encerrar contas bancárias cuja existência não se justifique e que tenha em atenção a revelação contabilística de todas as contas bancárias tituladas. Embora a este nível, das quatro, a unidade de ensino da Covilhã seja aquela em que a situação é menos preocupante.
É também pedida à universidade sedeada na Covilhã que evite o ajuste directo nas aquisições ou contratações, porque “não estimula a concorrência e a obtenção do melhor preço”. O mesmo é recomendado em relação a um plano geral de aquisições. Segundo Santos Silva, as compras apenas acontecem de forma autónoma nos departamentos em relação a artigos específicos a cada área. “Aqueles em que os materiais são os mesmos as encomendas são centralizadas”, realça o Reitor.
A observação feita deve-se à aquisição de tinteiros a preços díspares. “Mas quando os inspectores cá vieram já nós tínhamos detectado e resolvido”, assegura Santos Silva. Outro conselho foi no sentido de a UBI deixar de fazer contratações através da Fundação Nova Covilhã, criada nos anos 90. “Este ano já não temos ninguém na fundação. Tínhamos lá quatro pessoas”, esclarece.
“À UBI não foi apontada qualquer irregularidade. Não quer dizer que não haja um descuido aqui ou ali, são formalidades”, frisa o Reitor, que estranha a divulgação do documento no dia em que o Conselho de Reitores reuniu com o primeiro-ministro para discutir o financiamento para o próximo ano.
30-07-2008 ARR Covilhã.
http://www.noticiasdacovilha.pt/
“À UBI não foi apontada qualquer irregularidade. Não quer dizer que não haja um descuido aqui ou ali, são formalidades”, frisa o Reitor, que estranha a divulgação do documento no dia em que o Conselho de Reitores reuniu com o primeiro-ministro para discutir o financiamento para o próximo ano.
30-07-2008 ARR Covilhã.
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