"catavento"
de Graeme Pulleyn e Helen Ainsworth
Ensaio aberto a 12 de Junho
de 2008 às 21h30 no
Teatro das Beiras
de 2008 às 21h30 no
Teatro das Beiras
Estreia a 14 de Junho de 2008 no Jardim Municipal de Elvas às 21h30
e apresentações no Teatro das Beiras de 24 de Junho a 5 de Julho às 21h30 (de terça-feira a sábado).
O Teatro das Beiras convida-o no próximo dia 12 de Junho de 2008, para um ensaio aberto do espectáculo para o ar livre “Catavento” de Graeme Pulleyn e Helen Ainsworth, às 21h30 no Teatro das Beiras.
e apresentações no Teatro das Beiras de 24 de Junho a 5 de Julho às 21h30 (de terça-feira a sábado).
O Teatro das Beiras convida-o no próximo dia 12 de Junho de 2008, para um ensaio aberto do espectáculo para o ar livre “Catavento” de Graeme Pulleyn e Helen Ainsworth, às 21h30 no Teatro das Beiras.
Depois do sucesso do espectáculo de rua "Piratas! o Mistério de Maria de la Muerte", escrito por Graeme Pulleyn e Helen Ainsworth, e encenado por Graeme Pulleyn, o Teatro das Beiras volta a apostar nos autores, e produz um espectáculo para o ar livre, inspirado no tema da energia eólica.
A 73ª produção da Companhia tem encenação de Graeme Pulleyn, adereços e figurinos de Helen Ainsworth, cenários de Kevin Plumb e interpretação de Fernando Landeira, Paulo Miranda, Sónia Botelho e M/12 Teresa Baguinho.
A 73ª produção da Companhia tem encenação de Graeme Pulleyn, adereços e figurinos de Helen Ainsworth, cenários de Kevin Plumb e interpretação de Fernando Landeira, Paulo Miranda, Sónia Botelho e M/12 Teresa Baguinho.
Sobre o espectáculo:
Entre a mitologia e a ciência, Catavento relata de uma forma popular e enérgica , brejeira até, o conflito entre o velho e o novo, o tradicional e o inovador, o antigo e o moderno, com toda a força de um choque frontal.
À primeira vista, nada sugere ao Engenheiro, que esta pequena mulher, enrugada e de maneiras mansas, representa maior obstáculo do que qualquer um dos serranos, que lhe venderam, doaram, alugaram pedaços de montanha, rochosas e inférteis, para a implantação da mais alta das tecnologias, para a vitória rompante da energia eólica. Mas engana-se...
O que se segue é uma batalha titânica. Desde David e Golias que não se via um confronto desta envergadura. Toda a temerosa força do poder multinacional, contra a frágil individualidade de uma só mulher em fim de vida...
E acabada a história, o que fica para a posteridade? Só o tempo e o vento nos saberão dizer. E estes, ao contrário de muita gente, sabem muito bem guardar segredo...
À primeira vista, nada sugere ao Engenheiro, que esta pequena mulher, enrugada e de maneiras mansas, representa maior obstáculo do que qualquer um dos serranos, que lhe venderam, doaram, alugaram pedaços de montanha, rochosas e inférteis, para a implantação da mais alta das tecnologias, para a vitória rompante da energia eólica. Mas engana-se...
O que se segue é uma batalha titânica. Desde David e Golias que não se via um confronto desta envergadura. Toda a temerosa força do poder multinacional, contra a frágil individualidade de uma só mulher em fim de vida...
E acabada a história, o que fica para a posteridade? Só o tempo e o vento nos saberão dizer. E estes, ao contrário de muita gente, sabem muito bem guardar segredo...
Sobre o encenador:
Graeme Pulleyn é actor, encenador e dramaturgo inglês que nasceu em Doncaster, Inglaterra, país onde se licenciou em Estudos Teatrais e das Artes Dramáticas.
No início da década de noventa, um Inglês que veio estagiar para Portugal, para a Serra, fazendo Animação Cultural depressa se apaixonou por aquelas pessoas e de cá não saiu mais. Na aldeia de Campo Benfeito, concelho de Castro Daire, foi co-fundador do Teatro Regional da Serra de Montemuro (profissionalizando um grupo de teatro amador já existente). Ali permaneceu durante quinze anos.
Presentemente é docente de Expressão Dramática na Escola Superior de Educação da Guarda.
No início da década de noventa, um Inglês que veio estagiar para Portugal, para a Serra, fazendo Animação Cultural depressa se apaixonou por aquelas pessoas e de cá não saiu mais. Na aldeia de Campo Benfeito, concelho de Castro Daire, foi co-fundador do Teatro Regional da Serra de Montemuro (profissionalizando um grupo de teatro amador já existente). Ali permaneceu durante quinze anos.
Presentemente é docente de Expressão Dramática na Escola Superior de Educação da Guarda.
Outras informações:
Espectáculo para maiores de 12 anos;
Bilhete normal: € 6,00
Bilhete com desconto (sócios,jovens até 25 anos, reformados, profissionais do espectáculo e sócios de sindicatos da CGTP): € 3,00
Bilhete normal: € 6,00
Bilhete com desconto (sócios,jovens até 25 anos, reformados, profissionais do espectáculo e sócios de sindicatos da CGTP): € 3,00
geral@teatrodasbeiras.pt
www.teatrodasbeiras.pt
www.teatrodasbeiras.wordpress.com
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