7 cidades portuguesas disputam voos de baixo custo.
A cidade de Bragança não está sozinha na corrida à criação de um aeroporto regional destinado aos voos de baixo custo, vulgarmente conhecidos por “low costs”.
Neste desafio, a capital do Nordeste Transmontano terá de enfrentar a concorrência de Beja, Fátima, Ponta Delgada, Viseu, Covilhã e Vila Real, outras das cidades interessadas em projectar uma infra-estrutura capaz de acolher voos das companhias aéreas que praticam tarifas reduzidas.
O conceito não é novo e, acompanhando a tendência europeia, Portugal já tem cinco aeroportos que servem “low costs”, nomeadamente Porto, Faro, Lisboa, Funchal e Porto Santo.
No caso de Bragança, a autarquia local tem vindo a negociar com a Ryanair, no sentido desta transportadora operar no aeródromo municipal, que vai ser ampliado para os 2.000 metros, de modo a receber aeronaves de médio curso, tipo Boeing 737, usadas, aliás, pela companhia irlandesa.
Já a Aeronorte, que desde a passada sexta-feira assegura a ligação Bragança-Vila Real-Lisboa (ver texto na página 2) também quer voar de Trás-os-Montes para cidades da Europa como Paris, aproveitando os fluxos da emigração.
O conceito não é novo e, acompanhando a tendência europeia, Portugal já tem cinco aeroportos que servem “low costs”, nomeadamente Porto, Faro, Lisboa, Funchal e Porto Santo.
No caso de Bragança, a autarquia local tem vindo a negociar com a Ryanair, no sentido desta transportadora operar no aeródromo municipal, que vai ser ampliado para os 2.000 metros, de modo a receber aeronaves de médio curso, tipo Boeing 737, usadas, aliás, pela companhia irlandesa.
Já a Aeronorte, que desde a passada sexta-feira assegura a ligação Bragança-Vila Real-Lisboa (ver texto na página 2) também quer voar de Trás-os-Montes para cidades da Europa como Paris, aproveitando os fluxos da emigração.
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