PS não quer PSD no lugar de socialista
A concelhia do PS da Covilhã critica, em comunicado, a vontade do presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho, Vítor Tomas Ferreira (PSD), em colocar um social-democrata no lugar do secretário socialista do executivo da Junta.
“As três forças partidárias estão representadas e só é aceitável uma mudança de cenário caso o eleitorado manifeste essa intenção através do voto”, refere o comunicado. “Álvaro Mineiro, que exercia o cargo de secretário, só se afastou por graves motivos de saúde, pelo que Tomás Ferreira não tem qualquer legitimidade para impor uma maioria PSD”, sublinha.
Também a actual situação, em que o funcionamento da Junta é assegurado apenas por dois elementos, presidente e tesoureiro, “não deverá ser mantida”. “O voto de qualidade por parte do Presidente, traduz-se na concretização da vontade de um só partido, neste caso o PSD. Esta situação é claramente do agrado do Presidente da Junta que afirmou já que «nunca estivera tão bem e que não necessita de secretário»”, concluem os socialistas.
A concelhia do PS da Covilhã critica, em comunicado, a vontade do presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho, Vítor Tomas Ferreira (PSD), em colocar um social-democrata no lugar do secretário socialista do executivo da Junta.
“As três forças partidárias estão representadas e só é aceitável uma mudança de cenário caso o eleitorado manifeste essa intenção através do voto”, refere o comunicado. “Álvaro Mineiro, que exercia o cargo de secretário, só se afastou por graves motivos de saúde, pelo que Tomás Ferreira não tem qualquer legitimidade para impor uma maioria PSD”, sublinha.
Também a actual situação, em que o funcionamento da Junta é assegurado apenas por dois elementos, presidente e tesoureiro, “não deverá ser mantida”. “O voto de qualidade por parte do Presidente, traduz-se na concretização da vontade de um só partido, neste caso o PSD. Esta situação é claramente do agrado do Presidente da Junta que afirmou já que «nunca estivera tão bem e que não necessita de secretário»”, concluem os socialistas.
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