Arbitragem origina polémica
Contra todas as expectativas (chegou a liderar a Honra, numa primeira volta sensacional), o Covilhã foi despromovido. O empate não chegou para garantir a permanência. Que teria acontecido se o árbitro algarvio Nuno Almeid, não tivesse anulado, aos 87', um golo limpo aos serranoa... A verdade é que nesse momento e nessas circunstâncias, seria o Portimonense quem descia. Daí a revolta e frustração dos cerca de cinco mil espectadores que encheram o estádio. A arbitragem foi, de facto, polémica. O terceiro golo do Chaves resultou de um pénalti por alegada mão na bola de Real. No entanto, no segundo tempo, Nuno Almeida não teve o mesmo critério em dois lances semelhantes na área dos visitantes...
De resto, os nervos traíram o Covilhã frente a um Chaves que a jogar sempre assim estaria a festejar mais do que um lugar tranquilo na classificação.
OPINIÃO
"A arbitragem foi uma vergonha e estava tudo armadilhado para favorecer o Portimonense e as outras equipas que lutavam pela manutenção. É pena que o Covilhã seja um clube sério e correcto. Somos do interior, estamos desgraçados. Ou matamos aqui meia dúzia ou então é sempre a mesma história, a mesma merda. Assim não vale a pena continuar no futebol"
José Mendes, presidente do Covilhã
in O Jogo
Nuno Almeida sob escolta
A equipa de arbitragem do Covilhã-Chaves, chefiada por Nuno Almeida, teve de sair das instalações do Complexo Desportivo da cidade serrana sob protecção policial, cerca de duas horas depois de terminado o encontro que ditou a despromoção dos covilhanenses. Apesar do clima de revolta e indignação, manifestado por muitas dezenas de adeptos que se mantiveram nas imediações do estádio após o jogo, não se verificaram incidentes.
in O Jogo
Contra todas as expectativas (chegou a liderar a Honra, numa primeira volta sensacional), o Covilhã foi despromovido. O empate não chegou para garantir a permanência. Que teria acontecido se o árbitro algarvio Nuno Almeid, não tivesse anulado, aos 87', um golo limpo aos serranoa... A verdade é que nesse momento e nessas circunstâncias, seria o Portimonense quem descia. Daí a revolta e frustração dos cerca de cinco mil espectadores que encheram o estádio. A arbitragem foi, de facto, polémica. O terceiro golo do Chaves resultou de um pénalti por alegada mão na bola de Real. No entanto, no segundo tempo, Nuno Almeida não teve o mesmo critério em dois lances semelhantes na área dos visitantes...
De resto, os nervos traíram o Covilhã frente a um Chaves que a jogar sempre assim estaria a festejar mais do que um lugar tranquilo na classificação.
OPINIÃO
"A arbitragem foi uma vergonha e estava tudo armadilhado para favorecer o Portimonense e as outras equipas que lutavam pela manutenção. É pena que o Covilhã seja um clube sério e correcto. Somos do interior, estamos desgraçados. Ou matamos aqui meia dúzia ou então é sempre a mesma história, a mesma merda. Assim não vale a pena continuar no futebol"
José Mendes, presidente do Covilhã
in O Jogo
Nuno Almeida sob escolta
A equipa de arbitragem do Covilhã-Chaves, chefiada por Nuno Almeida, teve de sair das instalações do Complexo Desportivo da cidade serrana sob protecção policial, cerca de duas horas depois de terminado o encontro que ditou a despromoção dos covilhanenses. Apesar do clima de revolta e indignação, manifestado por muitas dezenas de adeptos que se mantiveram nas imediações do estádio após o jogo, não se verificaram incidentes.
in O Jogo
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