Qualidade das viaturas e tipo de combustível, acrescido de outros parâmetros como a cobertura eficaz das várias zonas da cidade, são algumas das principais exigências que os concorrentes à concessão dos transportes públicos da Covilhã terão de cumprir. O concurso público para a entrega desta exploração foi aberto na última sexta-feira, processo que terá de estar concluído até 1 de Janeiro de 2008, dia em que começa o nova contrato.
A cerca de ano e meio do fim da concessão ao consórcio Transcovilhã, a autarquia quer tratar o processo atempadamente, para assegurar um serviço de qualidade. “Temos o resto deste ano e o próximo para o concurso público e as negociações. Estamos a fazer as coisas com tempo para que exista uma mudança significativa de imagem e da relação entre o utente e a empresa que presta o serviço”, disse Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã, no final da reunião do executivo municipal, da última sexta-feira. A expectativa do edil é que ainda em Maio o concurso seja publicado em “Diário da República”, para que as propostas comecem a ser analisadas depois das férias.
A empresa que apresentar a proposta mais vantajosa ficará com a gestão dos transportes públicos por 10 anos, ou seja, até ao final de 2017. Um período de tempo semelhante à actual concessão. E para conseguir o contrato, terá de garantir um serviço “moderno”, como destacou o autarca, no final da reunião que decorreu na freguesia de São Jorge de Beira: “Queremos novos meios, viaturas mais modernas e com combustíveis não poluentes. Mais ágeis e adequadas aos fluxos. Não faz sentido um carro de 40 lugares andar com poucas pessoas ou 40 passageiros num carro de 20 lugares”.[Diário XXI]
A cerca de ano e meio do fim da concessão ao consórcio Transcovilhã, a autarquia quer tratar o processo atempadamente, para assegurar um serviço de qualidade. “Temos o resto deste ano e o próximo para o concurso público e as negociações. Estamos a fazer as coisas com tempo para que exista uma mudança significativa de imagem e da relação entre o utente e a empresa que presta o serviço”, disse Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã, no final da reunião do executivo municipal, da última sexta-feira. A expectativa do edil é que ainda em Maio o concurso seja publicado em “Diário da República”, para que as propostas comecem a ser analisadas depois das férias.
A empresa que apresentar a proposta mais vantajosa ficará com a gestão dos transportes públicos por 10 anos, ou seja, até ao final de 2017. Um período de tempo semelhante à actual concessão. E para conseguir o contrato, terá de garantir um serviço “moderno”, como destacou o autarca, no final da reunião que decorreu na freguesia de São Jorge de Beira: “Queremos novos meios, viaturas mais modernas e com combustíveis não poluentes. Mais ágeis e adequadas aos fluxos. Não faz sentido um carro de 40 lugares andar com poucas pessoas ou 40 passageiros num carro de 20 lugares”.[Diário XXI]
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