Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) vai apresentar ao presidente da Câmara da Covilhã um “acordo de empresa para garantir direitos iguais” aos trabalhadores do sector público e aos que vierem a ser recrutados para empresa municipal em que os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) serão transformados.
Segundo José Alberto Baptista, dirigente do STAL, “o acordo vai ser enviado à Câmara nos próximos dias”. O sindicalista falava após uma reunião mantida com Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã, realizada na terça-feira.
De acordo com aquele dirigente, “o edil assumiu compromissos claros” que indiciam abertura para assinar o acordo, nomeadamente, no que diz respeito à metodologia de requisição dos trabalhadores, direito de opção, garantia do vínculo público e do direito à carreira.
A proposta do STAL contempla ainda a necessidade de garantir “horário de trabalho e uniformização de direitos entre trabalhadores com vínculo público e privado”.
O acordo é considerado pelos dirigentes com um “factor essencial para evitar a instabilidade” entre os mais de 250 trabalhadores dos SMAS sublinhando, contudo, que a decisão de empresarializar a estrutura “é precipitada e injustificada”.[Diário XXI]
Segundo José Alberto Baptista, dirigente do STAL, “o acordo vai ser enviado à Câmara nos próximos dias”. O sindicalista falava após uma reunião mantida com Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã, realizada na terça-feira.
De acordo com aquele dirigente, “o edil assumiu compromissos claros” que indiciam abertura para assinar o acordo, nomeadamente, no que diz respeito à metodologia de requisição dos trabalhadores, direito de opção, garantia do vínculo público e do direito à carreira.
A proposta do STAL contempla ainda a necessidade de garantir “horário de trabalho e uniformização de direitos entre trabalhadores com vínculo público e privado”.
O acordo é considerado pelos dirigentes com um “factor essencial para evitar a instabilidade” entre os mais de 250 trabalhadores dos SMAS sublinhando, contudo, que a decisão de empresarializar a estrutura “é precipitada e injustificada”.[Diário XXI]
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