"Em Caria, Belmonte depois de "pressionar" os trabalhadores para não tirarem férias no Natal, "a administração despedi-os", denuncia Luís Garra.
O presidente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB) considera inumanas as sucessivas situações vividas nas confecções Carveste, em Caria (Belmonte). 32 trabalhadores receberam agora a notícia de que vão ser despedidos."Os poderes públicos no nosso país deveriam averiguar o que se passa", reivindica o presidente do STBB. Garra recorda que a Carveste viu aprovado um plano de viabilização que incluiu o perdão de 70 por cento dos oito milhões de euros de dívidas - nomeadamente à Segurança Social, Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI) e banca. A Carveste beneficiou ainda do programa de formação de trabalhadores FACE, graças ao qual foram suportados parte dos vencimentos de cerca de 250 trabalhadores ao longo de quatro meses. No entanto, segundo o STBB, nestes dois anos e meio já foram despedidos mais de 100 trabalhadores, a que se juntam os 32 agora anunciados.A empresa tem alegado dificuldades de mercado para justificar problemas em implementar o plano de reestruturação. No entanto, Luís Garra chega a acusar a gerência de "incompetência" e criar um mau ambiente de trabalho. "Hoje, os trabalhadores despedidos sentem alívio. Dizem que querem trabalhar, mas não ali", conclui. "
O presidente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa (STBB) considera inumanas as sucessivas situações vividas nas confecções Carveste, em Caria (Belmonte). 32 trabalhadores receberam agora a notícia de que vão ser despedidos."Os poderes públicos no nosso país deveriam averiguar o que se passa", reivindica o presidente do STBB. Garra recorda que a Carveste viu aprovado um plano de viabilização que incluiu o perdão de 70 por cento dos oito milhões de euros de dívidas - nomeadamente à Segurança Social, Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI) e banca. A Carveste beneficiou ainda do programa de formação de trabalhadores FACE, graças ao qual foram suportados parte dos vencimentos de cerca de 250 trabalhadores ao longo de quatro meses. No entanto, segundo o STBB, nestes dois anos e meio já foram despedidos mais de 100 trabalhadores, a que se juntam os 32 agora anunciados.A empresa tem alegado dificuldades de mercado para justificar problemas em implementar o plano de reestruturação. No entanto, Luís Garra chega a acusar a gerência de "incompetência" e criar um mau ambiente de trabalho. "Hoje, os trabalhadores despedidos sentem alívio. Dizem que querem trabalhar, mas não ali", conclui. "
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