Joaquim Matias, vereador a tempo inteiro na Câmara da Covilhã, eleito em quarto lugar na lista do PSD, abdicou dos 12 pelouros e das 18 sub-delegações de competências que lhe foram atribuídas pelo presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto. O autarca deu a conhecer a decisão, anteontem, numa carta enviada, ao chefe do executivo.Alegando cansaço e afastando qualquer “rota de colisão” com o presidente da edilidade ou vereador da maioria PSD, Joaquim Matias disse ao Diário XXI que irá manter-se no executivo, ainda que sem pelouros. “Não me sinto em condições de desenvolver bem o trabalho em todos os pelouros e, por isso, tinha de tomar uma atitude”, disse o autarca, sublinhando que preferiu entregar os pelouros a suspender o mandato por um período que poderia ir até um ano.“Fui responsável pela elaboração das listas nas freguesias e entendo que não devia suspender nem ir embora de todo”, acrescentou o autarca sublinhando que na condição de vereador sem pelouros dará o seu contributo ao presidente da Câmara da Covilhã e aos vereadores, “construtivamente”, nas reuniões semanais ou quinzenais.
A decisão que considerou “irreversível” tem efeitos a partir de hoje, dois dias antes de Luís Barreiros tomar posse como vereador da maioria em substituição do vice-presidente Alçada Rosa, que suspendeu o mandato pelo período de um ano.Nas últimas eleições Autárquicas, a 9 de Outubro, Joaquim Matias caiu do terceiro para o quarto lugar na lista do PSD à Câmara da Covilhã. Caso tivesse mantido o terceiro lugar que ocupou entre 2001 e 2005, subiria sexta-feira ao lugar de vice-presidente que, assim, passa a ser ocupado por Vítor Marques.
Joaquim Matias detinhas os pelouros da Acção Social; Saúde; Educação; Juventude e Seniores; Desporto; Associativismo; Segurança e Protecção Civil; Feiras, Mercados e Cemitérios; Defesa do Consumidor e Freguesias, que deverão ser redistribuídos na próxima sexta-feira. [diárioXXI]
hum... Aqui há gato
como diz o provérbio: "Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades"
... pode ser que sim...
uma coisa é certa, a Covilhã vê-se assim livre da incompetência hilariante deste senhor,
falta o resto da corja, mas, infelizmente outros "paus mandados" se seguirão
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