E alguém me explica kual a vantagem de fazer parte do Park Natural da Serra da Estrela, numa prepectiva de desenvolvimento sócio-económica.........
"Câmara da Covilhã recebe proposta do Instituto de Conservação da NaturezaA Câmara vai deliberar sobre a proposta do Instituto de Conservação da Natureza só depois de uma análise detalhada na Assembleia Municipal.
A área das termas de Unhais da Serra deverá ser excluída da área do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) por proposta do Instituto da Conservação da Natureza (ICN), que está a rever os limites daquela área protegida em todos concelhos. O objectivo é fazer coincidir os limites do PNSE com a directiva comunitária Rede Natura 2000 que, no concelho da Covilhã, afecta sobretudo as freguesias de Unhais da Serra - com vantagens para o município da Covilhã - e de Sarzedo que, não fazendo parte da área do PNSE, surge agora totalmente incluída por proposta do Instituto da Conservação da Natureza (ICN).Remetida à Câmara da Covilhã a 30 de Novembro 2005, a proposta de alteração dos limites do PNSE foi discutida na reunião da Câmara da Covilhã na última sexta-feira, mas não chegou a ser votada. Por sugestão do presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, subscrita pela oposição, foi decidido marcar uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal para que o assunto seja discutido técnica e politicamente.De acordo com o parecer do Gabinete de Estudos e Planeamento Estratégico (GEPE) da Câmara da Covilhã, analisado na reunião, a proposta do ICN remetida à autarquia a 30 de Novembro de 2005 aponta para uma “redução significativa da sua área (PNSE) nas freguesias de Erada, Paul, Unhais da Serra, Cortes do Meio, Cantar- Galo e Vila do Carvalho, sobre as quais não há objecções”. No caso de Unhais da Serra, os técnicos do GEPE consideram mesmo que “a exclusão do aglomerado urbano de Unhais da Serra será vantajoso atendendo a que se encontra em elaboração o plano de pormenor para essa freguesia”.No caso do Sarzedo, a situação é mais delicada, porque a Junta e a Assembleia de Freguesia já se pronunciaram desfavoravelmente sobre a inclusão do seu território na área do PNSE, por considerarem que a integração “não traz qualquer benefício”, lê-se num ofício enviado à Câmara da Covilhã a 17 de Março de 2002."
A área das termas de Unhais da Serra deverá ser excluída da área do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) por proposta do Instituto da Conservação da Natureza (ICN), que está a rever os limites daquela área protegida em todos concelhos. O objectivo é fazer coincidir os limites do PNSE com a directiva comunitária Rede Natura 2000 que, no concelho da Covilhã, afecta sobretudo as freguesias de Unhais da Serra - com vantagens para o município da Covilhã - e de Sarzedo que, não fazendo parte da área do PNSE, surge agora totalmente incluída por proposta do Instituto da Conservação da Natureza (ICN).Remetida à Câmara da Covilhã a 30 de Novembro 2005, a proposta de alteração dos limites do PNSE foi discutida na reunião da Câmara da Covilhã na última sexta-feira, mas não chegou a ser votada. Por sugestão do presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, subscrita pela oposição, foi decidido marcar uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal para que o assunto seja discutido técnica e politicamente.De acordo com o parecer do Gabinete de Estudos e Planeamento Estratégico (GEPE) da Câmara da Covilhã, analisado na reunião, a proposta do ICN remetida à autarquia a 30 de Novembro de 2005 aponta para uma “redução significativa da sua área (PNSE) nas freguesias de Erada, Paul, Unhais da Serra, Cortes do Meio, Cantar- Galo e Vila do Carvalho, sobre as quais não há objecções”. No caso de Unhais da Serra, os técnicos do GEPE consideram mesmo que “a exclusão do aglomerado urbano de Unhais da Serra será vantajoso atendendo a que se encontra em elaboração o plano de pormenor para essa freguesia”.No caso do Sarzedo, a situação é mais delicada, porque a Junta e a Assembleia de Freguesia já se pronunciaram desfavoravelmente sobre a inclusão do seu território na área do PNSE, por considerarem que a integração “não traz qualquer benefício”, lê-se num ofício enviado à Câmara da Covilhã a 17 de Março de 2002."
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