O presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, vai assumir nos próximos quatro anos os pelouros da Cultura e das Finanças e Pessoal, entregues no último mandato, respectivamente, a Maria do Rosário Brito (que não fez parte da lista do PSD à Câmara) e Luís Barreiros (que fazia parte da lista em sexto lugar e não foi eleito). Este último passa a ocupar a função de chefe de gabinete, que já exerceu no mandato autárquico 1997/2001. “É um cargo de confiança necessário, porque diminuiu o número de vereadores”, referiu Carlos Pinto.
As decisões foram anunciadas na sexta-feira, depois da primeira reunião do executivo eleito nas eleições de 9 de Outubro.
Os restantes pelouros foram distribuídos pelos eleitos do PSD, escolhidos como vereadores a tempo inteiro. Alçada Rosa continua como vice-presidente e responsável pelos Serviços Municipalizados (SMAS), Vítor Marques – a novidade neste executivo – tem a seu cargo o pelouro das Obras, João Esgalhado fica com a Habitação, Urbanismo e a Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) “Nova Covilhã”. Quanto a Joaquim Matias, terá os pelouros de Educação, Acção Social, Saúde, Desporto e Associativismo. O presidente da Câmara da Covilhã optou por não propor quaisquer pelouros aos vereadores da oposição. “Mesmo que o fizesse, não o aceitaria”, comentou o vereador socialista Miguel Nascimento.[Diário XXI]
As decisões foram anunciadas na sexta-feira, depois da primeira reunião do executivo eleito nas eleições de 9 de Outubro.
Os restantes pelouros foram distribuídos pelos eleitos do PSD, escolhidos como vereadores a tempo inteiro. Alçada Rosa continua como vice-presidente e responsável pelos Serviços Municipalizados (SMAS), Vítor Marques – a novidade neste executivo – tem a seu cargo o pelouro das Obras, João Esgalhado fica com a Habitação, Urbanismo e a Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) “Nova Covilhã”. Quanto a Joaquim Matias, terá os pelouros de Educação, Acção Social, Saúde, Desporto e Associativismo. O presidente da Câmara da Covilhã optou por não propor quaisquer pelouros aos vereadores da oposição. “Mesmo que o fizesse, não o aceitaria”, comentou o vereador socialista Miguel Nascimento.[Diário XXI]
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