O embargo das obras da urbanização da Quinta do Freixo, noticiado pelo Diário XXI na terça-feira da última semana, foi um dos assuntos em discussão na reunião da Câmara da Covilhã da última sexta-feira. O tema surgiu através de um pedido de esclarecimento entregue pelos vereadores da oposição, os socialistas Miguel Nascimento e Vítor Pereira. “Constatando-se que os trabalhos ali realizados são há meses do conhecimento da autarquia”, que licenciou a movimentação de terras, “cabe perguntar: que razão ou razões levam a Câmara a embargar a realização dos trabalhos”, questionaram.
Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã, explicou que o embargo se deveu ao “incumprimento do licenciamento”. “A Câmara licenciou a terraplanagem, mas o que se passou foi que se realizaram trabalhos a mais aos licenciados”, acrescentou o autarca, sem especificar.
No entanto, Carlos Pinto desdramatiza o sucedido, adiantando que “todas as semanas acontecem no concelho quatro ou cinco casos de embargos de obras, por desrespeito do licenciamento”.[Diário XXI]
Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã, explicou que o embargo se deveu ao “incumprimento do licenciamento”. “A Câmara licenciou a terraplanagem, mas o que se passou foi que se realizaram trabalhos a mais aos licenciados”, acrescentou o autarca, sem especificar.
No entanto, Carlos Pinto desdramatiza o sucedido, adiantando que “todas as semanas acontecem no concelho quatro ou cinco casos de embargos de obras, por desrespeito do licenciamento”.[Diário XXI]
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