A Comissão Politica Concelhia do PS acusou ontem, em conferência de imprensa, o vereador do PSD Joaquim Matias e o presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho, Vítor Tomás Ferreira, de “assalto ao poder” na Junta de Freguesia de Cantar – Galo.
Vítor Pereira, líder da concelhia do PS, considerou ilegítima e antidemocrática a eleição de dois novos vogais da Junta e do Presidente da Assembleia de Freguesia de Cantar-Galo, na última sexta-feira (18 de Novembro), decisão tomada depois dos órgãos terem sido eleitos a 4 de Novembro.
Acompanhado por juristas da Câmara da Covilhã e pelo presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho, o vereador do PSD, Joaquim Matias, terá tentando convencer os representantes dos órgãos (Assembleia de Freguesia e Junta de Freguesia) que “a eleição ocorrida a 4 de Novembro fora ilegal”. Segundo o PS, os membros da lista apoiada pelo PSD, liderada por António Carrola, acabaram por se reunir “sem quórum”, na última sexta-feira, para eleger os novos vogais e o presidente da Assembleia de Freguesia, depois dos quatro representantes do PS e do representante da CDU terem abandonado a reunião.
“A intromissão e intervenção” de Joaquim Matias, Vitor Tomás Ferreira e de juristas é considerada pelo PS, “para além de ilegal, antidemocrática e censurável”, pelo que, os eleitos do PS “irão assumir o lugar para que foram eleitos”, dando conhecimento do sucedido às autoridades.
Na eleição de 4 de Novembro a Junta de Freguesia de Cantar Galo ficou formada por José Carrola (independente com apoio do PSD), António Freire (PS) e António Serra Vicente (CDU), sendo o presidente da Assembleia de Freguesia o socialista José Freire.
Na eleição da última sexta-feira, que o PS considera “ilegal”, além do presidente da Junta de Freguesia de Cantar Galo, José Carrola, foram eleitos como vogais António Barroso e Mário Lucas, afectos à lista de independentes, passando António Soares, também da lista de independentes, a liderar a Assembleia de Freguesia.[Diário XXI]
Vítor Pereira, líder da concelhia do PS, considerou ilegítima e antidemocrática a eleição de dois novos vogais da Junta e do Presidente da Assembleia de Freguesia de Cantar-Galo, na última sexta-feira (18 de Novembro), decisão tomada depois dos órgãos terem sido eleitos a 4 de Novembro.
Acompanhado por juristas da Câmara da Covilhã e pelo presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho, o vereador do PSD, Joaquim Matias, terá tentando convencer os representantes dos órgãos (Assembleia de Freguesia e Junta de Freguesia) que “a eleição ocorrida a 4 de Novembro fora ilegal”. Segundo o PS, os membros da lista apoiada pelo PSD, liderada por António Carrola, acabaram por se reunir “sem quórum”, na última sexta-feira, para eleger os novos vogais e o presidente da Assembleia de Freguesia, depois dos quatro representantes do PS e do representante da CDU terem abandonado a reunião.
“A intromissão e intervenção” de Joaquim Matias, Vitor Tomás Ferreira e de juristas é considerada pelo PS, “para além de ilegal, antidemocrática e censurável”, pelo que, os eleitos do PS “irão assumir o lugar para que foram eleitos”, dando conhecimento do sucedido às autoridades.
Na eleição de 4 de Novembro a Junta de Freguesia de Cantar Galo ficou formada por José Carrola (independente com apoio do PSD), António Freire (PS) e António Serra Vicente (CDU), sendo o presidente da Assembleia de Freguesia o socialista José Freire.
Na eleição da última sexta-feira, que o PS considera “ilegal”, além do presidente da Junta de Freguesia de Cantar Galo, José Carrola, foram eleitos como vogais António Barroso e Mário Lucas, afectos à lista de independentes, passando António Soares, também da lista de independentes, a liderar a Assembleia de Freguesia.[Diário XXI]
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