Nascido em 1955 na Freguesia da Conceição, Covilhã, onde viveu até aos seus 20 anos. Vive no Brasil na cidade de S.Paulo, desde 1975.
Frequentou o ISPA - Instituto Superior de Psicologia Aplicada, em Lisboa, mas foi na Faculdade de Administração de S.Paulo que se licenciou em Administração de Empresas.
Trabalhou por 20 anos como executivo na área financeira da Ford e há treze anos é empresário da área telemática.
É casado e pai de dois filhos. Este é o seu primeiro livro
Autor: Paulo Cavaca Pimentel
Editora: ALL PRINT
O livro encontra-se para aquisição nos seguintes lugares:
Ourivesaria Fernandes - Serra Shopping - Covilhã
Livraria Central - Pça.Almeida Garret, 5 - Centro - Tortosendo
Hotel Turismo da Covilhã - Covilhã
Hotel H2otel - Unhais da Serra
Livraria Central - Pça.Almeida Garret, 5 - Centro - Tortosendo
Hotel Turismo da Covilhã - Covilhã
Hotel H2otel - Unhais da Serra
http://www.pimentelonline.com
paulocpimentel@hotmail.com
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HISTORIAS (IN) CONFESSÁVEIS por João Jesus Nunes
(...)Através do Facebook, o covilhanense Paulo Pimentel, radicado no Brasil, veio à Covilhã apresentar o seu primeiro livro – “Histórias (In)Confessáveis da Nossa Terra e da Nossa Gente”.
(...)Através do Facebook, o covilhanense Paulo Pimentel, radicado no Brasil, veio à Covilhã apresentar o seu primeiro livro – “Histórias (In)Confessáveis da Nossa Terra e da Nossa Gente”.
Muito entusiasmo na apresentação do livro, num dos hotéis da cidade, com muitos amigos. Foi a oportunidade, logo a 2 de Janeiro, para que se leve, a rir, o ano 2011.
Quando cheguei a casa, fui saboreando a leitura do livro, de fio a pavio. Ficou devorado.
Não só as muitas facetas das estórias de vida do Mestre Abílio me fizeram rir (recordadas, algumas, quantas vezes…) como também o grupo da rapaziada, que acompanhou o autor na sua juventude, são de enorme alegria, com as traquinices da altura.
Foram acontecimentos que também existiram na minha infância; e a linguagem característica da nossa região ainda existe, alguma, por essas aldeias do concelho.
As malandrices que faziam ao Porfírio no apanhar das bolas que saltavam do Campo Santos Pinto, às sopeiras no bailarico ao som da música dos intervalos dum relato do jogo de futebol; as diabruras no Café Primor, quando o proprietário, Sr. Cunha, se apresentava de mau humor, e lhe trocavam os pacotes de açúcar por sais de fruto, são memórias interessantes.
Mas também o Montalto e o Sp. Covilhã, onde recordou o antigo atleta emprestado pelo SCP –Celestino Cabrita – que lhe fez a surpresa de estar presente no acto e o recebi no meu escritório.
O Francisquinho da Padaria e o Padre Morgadinho…E essa de quando se iam confessar, enquanto adolescentes, à Igreja de S. Francisco, só quando lá estivesse o Padre Fernando porque as penitências do Padre Andrade eram piores…
Não foi esquecido o Dr. José Ranito Baltazar, médico e também Presidente da Câmara, geralmente mal-humorado, mas que se dizia que era muito simpático e educado quando estava “à Baltazar”; e insuportável e rude no dia em que se encontrava “à Ranito”. De qualquer forma tinha um coração do tamanho do mundo.(...)
in entre-as-brumas-da-memoria.blogspot.com
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