"Noutro espaço deste blogue, já falámos da T.O.P.E. ( Teatro Organizado Pelos Estudantes). Agora, gentilmente cedido pelo Dr. Luís Marrocano, aqui vos deixamos o Nº 2 do Jornal de 17/2/1960. Pasmem-se senhores: já lá constava uma quadrazinha sobre a nossa estrada (pág. 3), dos bancos e árvores do Cilindro e da vinda da G.N.R. para o Ferro."
Sobre a estrada do Ferro para a Covilhã,
dizia-se nos anos 60 e transcrevo:
dizia-se nos anos 60 e transcrevo:
Estrada (é o fraco)
Que linda estrada temos
Do Ferro à Ponte Pedrinha
No Verão muita Poeira
No Inverno muita Cóvinha. (Continua)
Que linda estrada temos
Do Ferro à Ponte Pedrinha
No Verão muita Poeira
No Inverno muita Cóvinha. (Continua)
É verdade, apesar de no Verão a nossa estrada possuir poucas covas (a terra que os incansáveis cantoneiros lhe deitam faz milagres) no Inverno é quase intransitável, é um caminho de cabras. É a desonra da exmª Camara da Covilhã
(Ai!...mas é que eu tenho um carro!)
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