Regozijo é o que sinto por poder partilhar as minhas ideias de moda com Coimbra, esta particular cidade que, embora tradicionalista quer e deve afirmar-se enquanto dinâmica, irreverente apoiada na sua mescla de juventude oriunda de todos os cantos do Mundo. E por falar em Mundo atente-se à globalização que tenta as energias das passerelles: cores, estilos, feitios, tecidos, materiais… tudo gira em torno dos povos, suas tradições e Terras.
E porque esta é a primeira entre muitas colunas, nada melhor que revelar já um cheirinho das novas tendências que se avizinham numa Primavera que se espera mais colorida, afável e de esperança.
De esperança está envolta a filosofia Hippie que regressa com largos e longos vestidos numa miscelânea de cores fortes aplicadas em motivos florais, com destaque para o verde-esmeralda, o encarnado-paixão e o azul, usado em todo o género de peças, de forma integral, misturado ou em largas riscas marítimas.
A moda reinventa-se, voltando à inspiração planetária, apostando em pormenores oriundos do Oriente e continuando nas diferentes estampas de animais selvagens.
Transparências, cabedais, néons e tecidos extravagantes saiem às ruas numa profusão e mistura perfeitamente admissível num próprio coordenado.
Etilista Libanês, o artista na mestria de confeccionar vestidos de gala, emprega em todas as suas criações uma verdadeira mistura de técnicas e matérias. Os seus vestidos são considerados verdadeiras obras de arte, cheias de detalhe e bom gosto.
E porque esta é a primeira entre muitas colunas, nada melhor que revelar já um cheirinho das novas tendências que se avizinham numa Primavera que se espera mais colorida, afável e de esperança.
De esperança está envolta a filosofia Hippie que regressa com largos e longos vestidos numa miscelânea de cores fortes aplicadas em motivos florais, com destaque para o verde-esmeralda, o encarnado-paixão e o azul, usado em todo o género de peças, de forma integral, misturado ou em largas riscas marítimas.
A moda reinventa-se, voltando à inspiração planetária, apostando em pormenores oriundos do Oriente e continuando nas diferentes estampas de animais selvagens.
Transparências, cabedais, néons e tecidos extravagantes saiem às ruas numa profusão e mistura perfeitamente admissível num próprio coordenado.
Etilista Libanês, o artista na mestria de confeccionar vestidos de gala, emprega em todas as suas criações uma verdadeira mistura de técnicas e matérias. Os seus vestidos são considerados verdadeiras obras de arte, cheias de detalhe e bom gosto.
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