Carlos Pinto e João Esgalhado, respetivamente, presidente e vereador da Câmara da Covilhã ficaram esta tarde a saber que não irão a julgamento num caso em que eram acusados de quatro crimes de prevaricação, entre 1999 e 2005. A juíza do Tribunal da Covilhã considerou que os dois autarcas «actuaram pautados pelo benefício do interesse público» e que «não resultaram quaisquer fatos provados de que tinham por interesse beneficiar ou prejudicar alguém».
ointerior.pt
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2 comentários:
Fantástico, Incrivel!!! Uma pequena grande machadada na democracia!! Não há problema nenhum em quebrar as regras e ignorar pareceres! Na verdade deveriam acabar com essa trabalheira toda que só serve para dar despesa à Camara e trabalho aos fiscais! O que interessa é que a Turistrela é de todos nós por isso ajudar a Turistrela é contribuir para o interesse publico!! Fantástico, estamos mesmo de parabens!
Denuncie-se esta vergonha em todo o lado!
A última pergunta "deste concurso é":
E a Juíza é...
... familiar do Pinto ou Esgalhado?
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