A fundação propôs à autarquia que passasse a ser a entidade gestora daquela infra-estrutura, situação que implicaria a realização de obras de requalificação “dado o seu estado de degradação”, refere o vereador com o pelouro do desporto da CMC.
Apesar de reconhecer o papel que o pavilhão tem tido para cidade, ao longo de quase 40 anos, a autarquia entende que o montante necessário para a realização da intervenção é elevado, não podendo a câmara suportar sozinha esse encargo“A CMC não pode ficar com a gestão de um imóvel degradado e o INATEL livrar-se destes encargos”, afirma Paulo Rosa.
Margarida Pereira, directora da agência da fundação Inatel Covilhã e Castelo Branco, confirma que o entendimento com a CMC não foi possível, esperando que o instituto consiga verbas para a realização de obras consideradas urgentes num pavilhão “municipal” que é necessário à cidade.
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