O Teatro das Beiras apresenta “A Neve”, no Festival de Teatro do Seixal, a 7 de Dezembro de 2009, às 21:30. Um espectáculo construído a partir de cinco contos de Vergílio Ferreira: O Encontro, A Palavra Mágica, A Fonte, A Galinha e A Estrela.
São histórias que, interligadas, revelam um humor triste e alguma nostalgia em relação à condição humana. Memórias de um tempo, que não foi assim há tanto tempo, em que o coração dos homens era frio como a neve.
Vergílio Ferreira (1916 – 1996), nasceu em Melo, Gouveia, e repartiu uma boa parte da sua vida pelo Interior: Gouveia, Fundão, Bragança, Évora. A neve, que virá a ser um dos elementos fundamentais do seu imaginário romanesco, é o pano de fundo da infância e adolescência passadas na zona da serra da Estrela. Talvez por isso, a sua obra revela tanto a vida na província e reflecte o contraste campo/cidade.
Os contos de Vergílio Ferreira traduzem e mostram a essência do povo português entre os anos 40 e 80. São 50 anos de prosa feita de amarga ternura lírica, uma certa visão quase irónica, quase desoladora feita de desalento pessimista, mas onde o homem solitário tende para o Homem Total, onde o eu particularíssimo se aproxima do Eu Universal. Aqui temos uma inclinação para descobrirmos a subtileza da alma portuguesa. Uma alma latina, saudosista, plena de surpresas.
Adaptação, dramaturgia e encenação: José Carretas | Interpretação: Fernando Landeira, Pedro Damião, Pedro da Silva, Rui Raposo Costa, Sónia Botelho e Teresa Baguinho | Cenografia: Nuno Lucena e José Carretas | Música Original: Telmo Marques | Figurinos: Margarida Wellenkamp
São histórias que, interligadas, revelam um humor triste e alguma nostalgia em relação à condição humana. Memórias de um tempo, que não foi assim há tanto tempo, em que o coração dos homens era frio como a neve.
Vergílio Ferreira (1916 – 1996), nasceu em Melo, Gouveia, e repartiu uma boa parte da sua vida pelo Interior: Gouveia, Fundão, Bragança, Évora. A neve, que virá a ser um dos elementos fundamentais do seu imaginário romanesco, é o pano de fundo da infância e adolescência passadas na zona da serra da Estrela. Talvez por isso, a sua obra revela tanto a vida na província e reflecte o contraste campo/cidade.
Os contos de Vergílio Ferreira traduzem e mostram a essência do povo português entre os anos 40 e 80. São 50 anos de prosa feita de amarga ternura lírica, uma certa visão quase irónica, quase desoladora feita de desalento pessimista, mas onde o homem solitário tende para o Homem Total, onde o eu particularíssimo se aproxima do Eu Universal. Aqui temos uma inclinação para descobrirmos a subtileza da alma portuguesa. Uma alma latina, saudosista, plena de surpresas.
Adaptação, dramaturgia e encenação: José Carretas | Interpretação: Fernando Landeira, Pedro Damião, Pedro da Silva, Rui Raposo Costa, Sónia Botelho e Teresa Baguinho | Cenografia: Nuno Lucena e José Carretas | Música Original: Telmo Marques | Figurinos: Margarida Wellenkamp
Com os melhores cumprimentos,
Vanessa da Silva
Teatro das Beiras
Travessa da Trapa nº 2, Apartado 261
6200-909 Covilhã
tlf.: 275 336 163 fax.: 275 334 585 tlm.: 963 055 909
Vanessa da Silva
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e-mail: geral@teatrodasbeiras.pt
sítio na net: http://www.teatrodasbeiras.pt
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