Abdoulaye cabeceia para o tento inaugural
Após quatro jogos sem vencer, o Sporting Clube da Covilhã aproveitou a recepção ao Moreirense Futebol Clube para voltar a saborear um triunfo, mas que teve uma boa dose de sofrimento, apesar da vantagem de dois golos alcançada no início da segunda parte.
Os serranos apresentaram-se neste encontro num esquema de 4x4x2, com a baliza entregue a Igor Araújo, acompanhado na defensiva por Ivo Pinto, Wagnão, Abdoulaye e Zezinho, ficando o meio campo entregue a Flávio Ferreira, Dani, Samson e Fofana, com a dupla atacante Rincon e Vouho. No entanto, aos 11 minutos, o treinador João Pinto foi obrigado a mexer na equipa em virtude da lesão de Ivo Pinto, fazendo entrar Móia para o meio campo, o que provocou o recuo de Samson para defesa esquerdo e a passagem de Zezinho para o lado direito. A partida esteve movimentada e com lances perigosos para ambas as balizas, protagonizados pelos locais Dani (rematou para as mãos de Roberto Tigrão em posição privilegiada) e Vouho (atirou ao lado em plena área) e pelos visitantes Castanheira e Castro (os dois para defesas de Igor Araújo com o pé). Depois destas ameaças, o golo inaugural surgiu aos 36 minutos e para as cores serranas, com Abdoulaye a cabecear com força e direcção um canto apontado por Dani na esquerda, garantindo assim a vantagem local para o tempo de descanso. Ao intervalo: 1-0.
Para a etapa complementar, o técnico Casquilha alargou a frente de ataque ao colocar Bobô, porém, foi o Covilhã que aumentou a diferença aos 47 minutos, com Rincon a rematar rasteiro na sequência de uma boa jogada colectiva. Contudo, o Moreirense não se deu por derrotado e conseguiu reduzir o marcador para 2-1 aos 60 minutos, quando Bobô atirou para as malhas covilhanenses um passe de Lico. O treinador João Pinto operou em seguida duas substituições, refrescando o ataque ao trocar Vouho por Bruno Severino e reforçando a defesa com a entrada de Nuno Gomes, que se juntou a Wagnão e Abdoulaye na zona central. O Moreirense procurou claramente o empate, que esteve quase a acontecer aos 64 minutos, com o toque de Antchouet a passar muito perto da baliza de Igor Araújo, mas após este lance a defensiva local afinou posições e soube parar as iniciativas adversárias. O Covilhã limitou-se praticamente a defender, visto que apenas um ou outro contra ataque provocou alguma agitação no extremo reduto visitante, no entanto, o mais importante foi alcançado e os aplausos dos adeptos fizeram-se ouvir no final do encontro. Os serranos estão agora um pouco mais longe dos lugares indesejáveis, esperando-se que a actual série sem derrotas possa ser ampliada na próxima deslocação ao terreno do Belenenses.
Os serranos apresentaram-se neste encontro num esquema de 4x4x2, com a baliza entregue a Igor Araújo, acompanhado na defensiva por Ivo Pinto, Wagnão, Abdoulaye e Zezinho, ficando o meio campo entregue a Flávio Ferreira, Dani, Samson e Fofana, com a dupla atacante Rincon e Vouho. No entanto, aos 11 minutos, o treinador João Pinto foi obrigado a mexer na equipa em virtude da lesão de Ivo Pinto, fazendo entrar Móia para o meio campo, o que provocou o recuo de Samson para defesa esquerdo e a passagem de Zezinho para o lado direito. A partida esteve movimentada e com lances perigosos para ambas as balizas, protagonizados pelos locais Dani (rematou para as mãos de Roberto Tigrão em posição privilegiada) e Vouho (atirou ao lado em plena área) e pelos visitantes Castanheira e Castro (os dois para defesas de Igor Araújo com o pé). Depois destas ameaças, o golo inaugural surgiu aos 36 minutos e para as cores serranas, com Abdoulaye a cabecear com força e direcção um canto apontado por Dani na esquerda, garantindo assim a vantagem local para o tempo de descanso. Ao intervalo: 1-0.
Para a etapa complementar, o técnico Casquilha alargou a frente de ataque ao colocar Bobô, porém, foi o Covilhã que aumentou a diferença aos 47 minutos, com Rincon a rematar rasteiro na sequência de uma boa jogada colectiva. Contudo, o Moreirense não se deu por derrotado e conseguiu reduzir o marcador para 2-1 aos 60 minutos, quando Bobô atirou para as malhas covilhanenses um passe de Lico. O treinador João Pinto operou em seguida duas substituições, refrescando o ataque ao trocar Vouho por Bruno Severino e reforçando a defesa com a entrada de Nuno Gomes, que se juntou a Wagnão e Abdoulaye na zona central. O Moreirense procurou claramente o empate, que esteve quase a acontecer aos 64 minutos, com o toque de Antchouet a passar muito perto da baliza de Igor Araújo, mas após este lance a defensiva local afinou posições e soube parar as iniciativas adversárias. O Covilhã limitou-se praticamente a defender, visto que apenas um ou outro contra ataque provocou alguma agitação no extremo reduto visitante, no entanto, o mais importante foi alcançado e os aplausos dos adeptos fizeram-se ouvir no final do encontro. Os serranos estão agora um pouco mais longe dos lugares indesejáveis, esperando-se que a actual série sem derrotas possa ser ampliada na próxima deslocação ao terreno do Belenenses.
Texto: Eugénio Lopes.
Fotografias: Filipe Pinto – Foto Académica
Ficha de Jogo
Fotografias: Filipe Pinto – Foto Académica
Ficha de Jogo
Sem comentários:
Enviar um comentário