Além de Angola, a Adega da Covilhã pensa entrar nos mercados do Brasil, EUA, Canadá e países nórdicos, designadamente na Suécia, Finlândia e Noruega, explicou à Rádio JF, Matos Soares, presidente da direcção do organismo.
Depois de uma primeira experiência em Angola, através de um projecto da Comissão Vitivinívola da Beira Interior, a Adega Cooperativa da Covilhã vai aproveitar verbas do QREN, para relançar a sua estratégia de exportação de “ vinhos de referência”. Além de Angola, a Adega da Covilhã pensa entrar nos mercados do Brasil, EUA, Canadá e países nórdicos, designadamente na Suécia, Finlândia e Noruega, explicou à Rádio JF, Matos Soares, presidente da direcção do organismo. Embora a produção de vinhos de mesa tenha uma grande receptividade em todo o mercado nacional, a Adega da Covilhã quer tirar partido da fama e reconhecimento que os especialistas em vitivinicultura e restauração têm atribuído aos vinhos de maior qualidade e de características diferenciadas que são produzidos na Covilhã.
Assim, a instituição vai aproveitar o Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME, para “fazer propecção de novos mercados”. Em causa está um financiamento global superior a 84 mil e 880 euros, que será executado ao abrigo do QREN, explicou Matos Soares. Na operação de charme para exportar para o estrangeiro, a Adega da Covilhã vai apostar em produtos como o “ Piornos branco e tinto, o Monte Serrano, tinto de 2006, e o vinho Colheita de Sócio garrafeira, que este ano foi medalhado com o grau de prata em Bruxelas. O novo espumante Rosé, lançado no Natal”, também será um dos produtos a vender nos mercados internacionais, adiantou Matos Soares, na semana em que os sócios da Adega da Covilhã, aprovaram por maioria e uma abstenção o plano e orçamento para 2010. Dos cerca de 500 associados da instituição, apenas 35, estiveram na reunião que definiu a estratégia de promoção internacional dos vinhos da Covilhã. Nada que preocupe Matos Soares, o presidente da direcção da Adega que iniciou funções em Setembro de 2008, estando o fim do mandato previsto para 2011.
JF
Assim, a instituição vai aproveitar o Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME, para “fazer propecção de novos mercados”. Em causa está um financiamento global superior a 84 mil e 880 euros, que será executado ao abrigo do QREN, explicou Matos Soares. Na operação de charme para exportar para o estrangeiro, a Adega da Covilhã vai apostar em produtos como o “ Piornos branco e tinto, o Monte Serrano, tinto de 2006, e o vinho Colheita de Sócio garrafeira, que este ano foi medalhado com o grau de prata em Bruxelas. O novo espumante Rosé, lançado no Natal”, também será um dos produtos a vender nos mercados internacionais, adiantou Matos Soares, na semana em que os sócios da Adega da Covilhã, aprovaram por maioria e uma abstenção o plano e orçamento para 2010. Dos cerca de 500 associados da instituição, apenas 35, estiveram na reunião que definiu a estratégia de promoção internacional dos vinhos da Covilhã. Nada que preocupe Matos Soares, o presidente da direcção da Adega que iniciou funções em Setembro de 2008, estando o fim do mandato previsto para 2011.
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