Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, critica quem divulgou a informação de que a selecção nacional de futebol vai estagiar na cidade, por entender que isso pode pôr em risco essa possibilidade. Embora confirme os contactos nesse sentido, o autarca diz que o estágio não está garantido.
“Não há pré-reservas, não há nada. Há é para aí pessoas a falar demais sobre isso e a pôr em causa a possibilidade de a selecção vir para a Covilhã, ao não resistirem aos microfones”, censurou Carlos Pinto, na última sexta-feira, após a reunião camarária.
Questionado sobre o interesse da Federação Portuguesa de Futebol, Carlos Pinto respondeu: “não posso esconder isso”. “Agora, que haja já essa euforia toda, a informação de que a selecção nacional vem para a Covilhã, é mentira”, assegura.
Nos últimos dias a cidade foi apontada como o local de preparação entre 12 de Maio e 6 de Junho, antes da partida para o Mundial de Futebol da África do Sul.
Na semana passada o treinador-adjunto da equipa das quinas, Agostinho Oliveira, informou que “a Covilhã é uma das hipóteses” de estágio. “Se calhar, dormir em altitude será importante”, acrescentou.
Alguma imprensa anunciou a pré-reserva do hotel junto ao Complexo Desportivo da cidade e negociações entre autarquia e federação para a instalação de mais um relvado, negadas por Carlos Pinto.
“A Covilhã tem condições excelentes para receber qualquer selecção com o que existe, sem necessidade de qualquer investimento na construção de equipamentos. O que há são exigências relativas a detalhes”, sublinha Carlos Pinto.
Foi também ventilada a presença, há duas semanas, do seleccionador nacional, Carlos Queiroz, e do director desportivo da federação, Carlos Godinho, na cidade, para uma reunião com a edilidade, não confirmada por Carlos Pinto.
“Não há pré-reservas, não há nada. Há é para aí pessoas a falar demais sobre isso e a pôr em causa a possibilidade de a selecção vir para a Covilhã, ao não resistirem aos microfones”, censurou Carlos Pinto, na última sexta-feira, após a reunião camarária.
Questionado sobre o interesse da Federação Portuguesa de Futebol, Carlos Pinto respondeu: “não posso esconder isso”. “Agora, que haja já essa euforia toda, a informação de que a selecção nacional vem para a Covilhã, é mentira”, assegura.
Nos últimos dias a cidade foi apontada como o local de preparação entre 12 de Maio e 6 de Junho, antes da partida para o Mundial de Futebol da África do Sul.
Na semana passada o treinador-adjunto da equipa das quinas, Agostinho Oliveira, informou que “a Covilhã é uma das hipóteses” de estágio. “Se calhar, dormir em altitude será importante”, acrescentou.
Alguma imprensa anunciou a pré-reserva do hotel junto ao Complexo Desportivo da cidade e negociações entre autarquia e federação para a instalação de mais um relvado, negadas por Carlos Pinto.
“A Covilhã tem condições excelentes para receber qualquer selecção com o que existe, sem necessidade de qualquer investimento na construção de equipamentos. O que há são exigências relativas a detalhes”, sublinha Carlos Pinto.
Foi também ventilada a presença, há duas semanas, do seleccionador nacional, Carlos Queiroz, e do director desportivo da federação, Carlos Godinho, na cidade, para uma reunião com a edilidade, não confirmada por Carlos Pinto.
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