Cristina Granado (PS) tentou, mas não conseguiu participar na reunião de executivo da Junta de Freguesia de São Martinho (Covilhã) da última quinta-feira à noite, depois de ter sido indicada por Luís Brás, presidente da Assembleia de Freguesia, para o cargo de secretária, com os votos a favor do PS e CDU.
Agora, vai levar o caso para os tribunais.
O presidente da Junta, Victor Tomás Ferreira (independente, com o apoio do PSD), não reconhece a sua nomeação, defendendo que a nomeação dos elementos do executivo - secretário e tesoureiro - "é da exclusiva responsabilidade do presidente", recusando-se a propor eleitos de outros partidos.
Desde que Álvaro Mineiro (PS) apresentou a suspensão de mandato por motivo de doença, em Março, Tomás Ferreira apresentou nomes do PSD para ocupar o lugar, mas todos foram chumbados pela assembleia (em que o PSD é minoritário). Depois de cerca de uma hora de conversa entre Victor Tomás Ferreira e Cristina Granado, onde também esteve presente Luís Brás, a reunião decorreu somente com o tesoureiro, Marco Gabriel (CDU).
Cristina Granado explicou ao Diário XXI que não pôde participar, "porque o presidente da Junta alega que, perante a lei, ele é o todo o poderoso e não é obrigado a aceitar propostas que não partam dele. É óbvio que não partilhamos essa opinião". Segundo refere, o PS tem "pareceres jurídicos no sentido contrário" e por isso vai avançar para os tribunais.
Diário XXI
Desde que Álvaro Mineiro (PS) apresentou a suspensão de mandato por motivo de doença, em Março, Tomás Ferreira apresentou nomes do PSD para ocupar o lugar, mas todos foram chumbados pela assembleia (em que o PSD é minoritário). Depois de cerca de uma hora de conversa entre Victor Tomás Ferreira e Cristina Granado, onde também esteve presente Luís Brás, a reunião decorreu somente com o tesoureiro, Marco Gabriel (CDU).
Cristina Granado explicou ao Diário XXI que não pôde participar, "porque o presidente da Junta alega que, perante a lei, ele é o todo o poderoso e não é obrigado a aceitar propostas que não partam dele. É óbvio que não partilhamos essa opinião". Segundo refere, o PS tem "pareceres jurídicos no sentido contrário" e por isso vai avançar para os tribunais.
Diário XXI
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