A Câmara da Covilhã aprovou por maioria a criação de uma nova empresa denominada Águas e Energias da Covilhã com o objectivo de construir as barragens das Penhas II e da Atalaia do Teixoso, num investimento que pode rondar os 50 milhões de euros.
O presidente da Câmara, Carlos Pinto, prevê receber dentro de um mês o projecto de execução (elaborado pela COBA) da barragem das Penhas da Saúde. “Terá que ser submetido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e estimo que antes de seis meses não saia de lá”, refere, apontando o final do ano como prazo provável para lançamento da obra a concurso pela Águas e Energias da Covilhã.
A intenção de construir as duas barragens para abastecimento e aproveitamento energético já tem mais de uma década. “Até agora tínhamos estudos prévios. Desta feita estamos a falar dos projectos de obra”, realça Carlos Pinto, sublinhando que o estudo para a Barragem das Penhas II já teve impacto ambiental positivo.
Miguel Nascimento, vereador do PS, absteve-se na criação da nova empresa (votada no último dia 4), dizendo que, agora, tem sempre “uma suspeita que todas as empresas municipais que a Câmara constitua poderão estar à venda, como aconteceu com a AdC”.
Diário XXI
O presidente da Câmara, Carlos Pinto, prevê receber dentro de um mês o projecto de execução (elaborado pela COBA) da barragem das Penhas da Saúde. “Terá que ser submetido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e estimo que antes de seis meses não saia de lá”, refere, apontando o final do ano como prazo provável para lançamento da obra a concurso pela Águas e Energias da Covilhã.
A intenção de construir as duas barragens para abastecimento e aproveitamento energético já tem mais de uma década. “Até agora tínhamos estudos prévios. Desta feita estamos a falar dos projectos de obra”, realça Carlos Pinto, sublinhando que o estudo para a Barragem das Penhas II já teve impacto ambiental positivo.
Miguel Nascimento, vereador do PS, absteve-se na criação da nova empresa (votada no último dia 4), dizendo que, agora, tem sempre “uma suspeita que todas as empresas municipais que a Câmara constitua poderão estar à venda, como aconteceu com a AdC”.
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